CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Dedragão
Em tempos muito muito idos,
contam os mais velhos e antigos,
vivia no poderoso reino de Aragão,
um tal grande , real e vil Dedragão.
De seu nome....
Habitava solitário na bruma
dos bem altos montes pirinéus,
grande e vasta era sua fama,
e muito saborosos os seus pitéus.
não passava fome....
Cultivava em maravilhosa leiras
salsa ,cebolinho hortelã e alho
e outras hortaliças mais viçosas,
à custa de suor e muito trabalho.
De cada canteiro colhia uma pitada
que de imediato cozinhava na panela,
com borrego açafrão e noz-moscada
compunha sabores do arco-da-velha .
Tal como um poeta cultiva simples palavras ,
ele apreciava com prazer pequenas receitas.
Fogo não deitava lá muito pela boca,
como aos outros dragões era hábito,
mas tão nauseabundo era o hálito,
que o rei condenou por lei real,... à forca.
Não se podia estar ,em baixo, na cidade,
cão e gato à muito a tinham abandonado,
tão fedorento era o pivete malfadado,
os gentios pediam -matem-no por piedade
De longe ,muito longe chegou um glorioso cavaleiro
homem grande valente e muito muito corajoso
quer ele quer o cavalo rocineiro não possuiam cheiro
mas tinha um grande , grande problema ,era guloso
agora contem voçês o resto.....
Jorge Santos
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 9622 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | cacos de sonhos | 0 | 2.552 | 01/07/2011 - 16:44 | Português | |
Poesia/Geral | O Triunfo do Tempo | 0 | 2.417 | 01/07/2011 - 16:36 | Português | |
Poesia/Geral | Nau d'fogo | 4 | 4.216 | 01/07/2011 - 09:06 | Português | |
Poesia/Geral | Carta a uma poeta | 4 | 1.301 | 01/06/2011 - 14:00 | Português | |
Poesia/Gótico | Dò,Ré,Mi... | 1 | 2.380 | 12/30/2010 - 13:16 | Português | |
Poesia/Geral | Príncipe Plebeu | 1 | 2.447 | 12/29/2010 - 21:29 | Português | |
Poesia/Geral | Tenho saudades de quando ignorava que havia mundo… | 1 | 2.993 | 12/29/2010 - 21:26 | Português | |
Poesia/Geral | buracos de alfinetes | 2 | 3.666 | 12/22/2010 - 21:53 | Português | |
Prosas/Outros | o transhumante | 0 | 3.322 | 12/21/2010 - 22:11 | Português | |
Prosas/Outros | N2 | 0 | 4.802 | 12/21/2010 - 22:08 | Português | |
Prosas/Contos | Batel | 0 | 4.021 | 12/21/2010 - 21:53 | Português | |
Prosas/Contos | Horus | 0 | 3.041 | 12/21/2010 - 21:52 | Português | |
Prosas/Fábula | Núria's Ring | 0 | 4.933 | 12/21/2010 - 21:50 | Português | |
Poesia/Geral | Há-de vento | 0 | 3.389 | 12/21/2010 - 10:21 | Português | |
Poesia/Geral | Altos | 0 | 5.745 | 12/21/2010 - 10:12 | Português | |
Poesia/Geral | Flores Indizíveis | 1 | 1.774 | 12/18/2010 - 21:47 | Português | |
Poesia/Geral | Samarkand | 1 | 3.876 | 12/17/2010 - 18:32 | Português | |
Poesia/Geral | Bebe da minha Alma | 2 | 2.114 | 12/17/2010 - 00:11 | Português | |
Poesia/Geral | solidão | 0 | 3.143 | 12/16/2010 - 23:18 | Português | |
Poesia/Geral | Ela ia e Ele vinha | 0 | 3.884 | 12/16/2010 - 23:17 | Português | |
Poesia/Geral | O templo | 0 | 2.362 | 12/16/2010 - 23:15 | Português | |
Poesia/Geral | Tear | 0 | 2.739 | 12/16/2010 - 22:00 | Português | |
Poesia/Geral | sei o Motivo | 0 | 3.304 | 12/16/2010 - 21:59 | Português | |
Poesia/Geral | Elegia ao Silêncio | 0 | 4.582 | 12/16/2010 - 21:58 | Português | |
Poesia/Geral | A margem de Ti | 0 | 2.940 | 12/16/2010 - 21:57 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.