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desafogado

Quantas obras grandiosas nunca o são
Esvaídas pelo receio, atoladas pela hesitação.
Não temo a desilusão, almejo a alcançar
Lanço-me na conquista, sem o porquê me interessar

Basta-me a mais íntima convicção
Do que está destinado a ser.
Resguardo-me com a certeza da minha fé
Na descoberta do que é maior

Sejam ventos ou tempestades
De nada valem, tampouco chegam
Contra a pujança de um motivo de fé

Não é o sonhar nem desvairar de um poeta agoniado
É o fervor substanciado de um senhor apaixonado

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quarta-feira, março 10, 2010 - 16:44

Ministério da Poesia :

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ruxnux

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