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espelho meu
Á Chegada do nevoeiro
Na cidade imersa
Em sonhos,
Saiu sonolento dos espelhos,
Lá para os lados das rainhas de copas,
Dos nus Saddus
Envoltos de címbalos e sons deliciosos,
Canelas açafrão , caril e fragãnçias
De cores bem diferentes .
No ar devoção , incensos,
ladainhas de monges,
Mantras...
E charcos pejados de moscas,
Cheiros a fezes e a gentes
Dormindo ao relento.
Pela suja praça e caminhos
Mães vendendo filhas
Adolescentes,
Acotovelam-se nas estações,
No autocarro pleno e tardio .
Moribundos prostrados sob pontes
estendem as mãos ....
Do outro lado dos espelhos....
Jorge santos
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