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Campeonato Nacional de Escrita Criativa

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Pontos: 9
Campeonato Nacional de Escrita Criativa

Pedro Chagas Freitas, escritor vimaranense, é o mentor da ideia
Vai começar o 1º Campeonato Nacional de Escrita Criativa

É uma ideia arrojada e nunca vista – pelo menos em Portugal. E, acima de tudo, uma ideia que promete colocar todo o pais a escrever. Pedro Chagas Freitas, escritor, natural de Guimarães, de 29 anos é o mentor do projecto que, já em Janeiro, vai ter o início da sua primeira edição.
Chama-se Campeonato Nacional de Escrita Criativa e, como a própria denominação deixa entrever, é uma prova de regularidade, com pontuação semanal – em que será a escrita a ser colocada sob o julgamento do júri.
Nada mais simples: uma vez por semana, às quartas-feiras, será colocado um desafio criativo e escrito a cada um dos concorrentes. Depois, é só responder ao desafio, escrevendo aquilo que é pedido. E enviá-lo, electronicamente, até à terça-feira seguinte. O júri, constituído por especialistas na área literária e linguística, pontuará e, todas as quartas-feiras, afixará, no blogue do campeonato (em www.campeonatoescritacriativa.blogspot.com), os resultados – que, semana a semana, vão sendo acumulados. E assim sucessivamente: uma semana, um desafio; durante 12 semanas. São, assim, quase três meses de escrita regular. E todo um país a escrever. É esse, pelo menos, o desejo do mentor e organizador do evento.
“Senti, ao longo do meu trabalho, de já muito tempo, junto de pessoas que gostam de escrever e que sentem a necessidade de, todos os dias, melhorar, que havia a necessidade de algo assim: algo que faça com que as pessoas escrevam regularmente. E com que, ao mesmo tempo, possam ter algum feedback desse trabalho, da forma como estão a trabalhar e a evoluir. Este campeonato, pelo seu carácter regular e pela pontuação que é dada – e também porque a dimensão dos textos que são pedidos semanalmente não é muita (não roubando, assim, muito tempo ao dia-a-dia, sempre atarefado, de cada família), é a resposta a isso mesmo. É um desafio extremamente interessante e que poderá, de facto, colocar o país, e não só (porque podem participar, nele, pessoas de qualquer parte do mundo – desde que escrevam em português), a escrever. É isso o que pretendo”, expõe o jovem escritor, já premiado, pelo seu trabalho literário, em mais do que uma ocasião.
O Campeonato é, por outro lado, uma outra forma de abordar o processo de escrita – a forma que é defendida, até à exaustão, por Chagas Freitas. “O mais importante, para um dia se escrever bem, é isso mesmo: escrever. É o treino que faz o artista – sei-o pelo já muito tempo de experiência de trabalho a este nível. É fundamental fomentar a vertente funcional da linguagem, do trabalho linguístico. Não interessa continuar a cultivar a política do não-erro – não é isso que desenvolve a criatividade, algo que é, cada vez mais, fundamental nos dias que correm. Porque não há inovação – essa palavra tão em voga – sem criatividade. É isso o que, nas minhas sessões de escrita criativa, procuro fazer: fomentar e alimentar a criatividade. E é isso o que, com este campeonato, se pretende, também, desenvolver ainda mais”, sustenta Chagas Freitas, um operário da arte escrita (como jornalista, como criativo, como revisor e editor, como guionista, entre algumas outras esferas) desde há muito.
Dividido em três divisões – de acordo com as idades dos inscritos (infantil – dos 10 aos 15 anos; juvenil – dos 15 aos 18; e adulto – 18 ou mais anos de idade) , o campeonato prova oferece, ao vencedor e, se a qualidade assim o merecer, também a outros participantes, a possibilidade de publicarem uma obra da sua autoria. Uma obra que pode ser, ou não, a colectânea dos 12 textos que escrever no Campeonato. “O prémio é aquele que, penso eu, qualquer pessoa que escreve e que gosta de escrever gostava de receber: ver a sua obra publicada. Pode até ser o conjunto dos textos que escreveu na prova. Mas o que é certo é que o vencedor e também, se o merecerem pela qualidade dos textos, outros concorrentes, vão ver obras suas publicadas. Esse é o maior dos prémios”, finaliza, convicto, o autor de obras como “Mata-me” e “O Evangelho da Alucinação”.
É já na última quarta-feira deste mês de Janeiro que o Campeonato se vai iniciar. Para se processar a inscrição, basta dirigir-se ao site www.escritacriativa.org, consultar o regulamento e contactar, através dos endereços electrónicos lá apresentados, o organizador. As inscrições são limitadas. E há já – apesar de a divulgação não ter sido ainda efectuada – bastantes inscritos. Portugal, adivinha-se, vai passar, no mínimo, três meses a escrever.

In "Jornal Reflexo"

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Campeonato Nacional de Escrita Criativa

Pedro Chagas Freitas, escritor vimaranense, é o mentor da ideia
Vai começar o 1º Campeonato Nacional de Escrita Criativa

É uma ideia arrojada e nunca vista – pelo menos em Portugal. E, acima de tudo, uma ideia que promete colocar todo o pais a escrever. Pedro Chagas Freitas, escritor, natural de Guimarães, de 29 anos é o mentor do projecto que, já em Janeiro, vai ter o início da sua primeira edição.
Chama-se Campeonato Nacional de Escrita Criativa e, como a própria denominação deixa entrever, é uma prova de regularidade, com pontuação semanal – em que será a escrita a ser colocada sob o julgamento do júri.
Nada mais simples: uma vez por semana, às quartas-feiras, será colocado um desafio criativo e escrito a cada um dos concorrentes. Depois, é só responder ao desafio, escrevendo aquilo que é pedido. E enviá-lo, electronicamente, até à terça-feira seguinte. O júri, constituído por especialistas na área literária e linguística, pontuará e, todas as quartas-feiras, afixará, no blogue do campeonato (em www.campeonatoescritacriativa.blogspot.com), os resultados – que, semana a semana, vão sendo acumulados. E assim sucessivamente: uma semana, um desafio; durante 12 semanas. São, assim, quase três meses de escrita regular. E todo um país a escrever. É esse, pelo menos, o desejo do mentor e organizador do evento.
“Senti, ao longo do meu trabalho, de já muito tempo, junto de pessoas que gostam de escrever e que sentem a necessidade de, todos os dias, melhorar, que havia a necessidade de algo assim: algo que faça com que as pessoas escrevam regularmente. E com que, ao mesmo tempo, possam ter algum feedback desse trabalho, da forma como estão a trabalhar e a evoluir. Este campeonato, pelo seu carácter regular e pela pontuação que é dada – e também porque a dimensão dos textos que são pedidos semanalmente não é muita (não roubando, assim, muito tempo ao dia-a-dia, sempre atarefado, de cada família), é a resposta a isso mesmo. É um desafio extremamente interessante e que poderá, de facto, colocar o país, e não só (porque podem participar, nele, pessoas de qualquer parte do mundo – desde que escrevam em português), a escrever. É isso o que pretendo”, expõe o jovem escritor, já premiado, pelo seu trabalho literário, em mais do que uma ocasião.
O Campeonato é, por outro lado, uma outra forma de abordar o processo de escrita – a forma que é defendida, até à exaustão, por Chagas Freitas. “O mais importante, para um dia se escrever bem, é isso mesmo: escrever. É o treino que faz o artista – sei-o pelo já muito tempo de experiência de trabalho a este nível. É fundamental fomentar a vertente funcional da linguagem, do trabalho linguístico. Não interessa continuar a cultivar a política do não-erro – não é isso que desenvolve a criatividade, algo que é, cada vez mais, fundamental nos dias que correm. Porque não há inovação – essa palavra tão em voga – sem criatividade. É isso o que, nas minhas sessões de escrita criativa, procuro fazer: fomentar e alimentar a criatividade. E é isso o que, com este campeonato, se pretende, também, desenvolver ainda mais”, sustenta Chagas Freitas, um operário da arte escrita (como jornalista, como criativo, como revisor e editor, como guionista, entre algumas outras esferas) desde há muito.
Dividido em três divisões – de acordo com as idades dos inscritos (infantil – dos 10 aos 15 anos; juvenil – dos 15 aos 18; e adulto – 18 ou mais anos de idade) , o campeonato prova oferece, ao vencedor e, se a qualidade assim o merecer, também a outros participantes, a possibilidade de publicarem uma obra da sua autoria. Uma obra que pode ser, ou não, a colectânea dos 12 textos que escrever no Campeonato. “O prémio é aquele que, penso eu, qualquer pessoa que escreve e que gosta de escrever gostava de receber: ver a sua obra publicada. Pode até ser o conjunto dos textos que escreveu na prova. Mas o que é certo é que o vencedor e também, se o merecerem pela qualidade dos textos, outros concorrentes, vão ver obras suas publicadas. Esse é o maior dos prémios”, finaliza, convicto, o autor de obras como “Mata-me” e “O Evangelho da Alucinação”.
É já na última quarta-feira deste mês de Janeiro que o Campeonato se vai iniciar. Para se processar a inscrição, basta dirigir-se ao site www.escritacriativa.org, consultar o regulamento e contactar, através dos endereços electrónicos lá apresentados, o organizador. As inscrições são limitadas. E há já – apesar de a divulgação não ter sido ainda efectuada – bastantes inscritos. Portugal, adivinha-se, vai passar, no mínimo, três meses a escrever.

In "Jornal Reflexo"

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