A questão parece-me de todo importante, se nos lembrarmos que grandes vultos da Literatura optaram e enveredaram, ( alguns amiude, outros esporádicamente), neste género literário.
Nomes como Henry Miller, Anais Ninn, surgiram como escaparates, segundo profetizavam, de uma nova mentalidade e de um novo querer.
Esta questão surgiu-me recentemente ao ler os cadernos de D. Rigoberto, de Mário Vargas Llosa. Um escritor, que habitualmente nos brindava com outros géneros.
Será a tentação de escandalizar ou será apenas um modo de dar voz à alma. Lìcito como qualquer outro género?