Suprimida a ti!
Escrevo o teu nome nas linhas da minha voz
sussurro inflamante da minha alma
alma que morre a cada nota desse tom fatal
carregado de ópio que me percorre cada veia, que chega a cada célula do meu corpo.
Sinto-me sufocar. Paralizo!
Já nada digo a não ser tu
Já nada penso a não ser em ti
Já nada sou a não ser tua
ante ti me tens caída
prostrada a teus pés espero pela tua benevolência
mata-me definitivamente!
Imploro-te que me libertes deste karma...tu
no teu semblante me perco. É feitiçaria do teu olhar
não atendes ao meu pedido, insistes em torturar-me, em dilacerar o meu corpo bocadinho a bocadinho...muito lentamente.
Não posso mais!
O meu coração foi abominado pela negra magia que transbordas
e todo o meu ser lânguido e sem força espera impacientemente pela salvação.
Suprimida a ti!
Escrevo o teu nome nas linhas da minha voz
sussurro inflamante da minha alma
alma que morre a cada nota desse tom fatal
carregado de ópio que me percorre cada veia, que chega a cada célula do meu corpo.
Sinto-me sufocar. Paralizo!
Já nada digo a não ser tu
Já nada penso a não ser em ti
Já nada sou a não ser tua
ante ti me tens caída
prostrada a teus pés espero pela tua benevolência
mata-me definitivamente!
Imploro-te que me libertes deste karma...tu
no teu semblante me perco. É feitiçaria do teu olhar
não atendes ao meu pedido, insistes em torturar-me, em dilacerar o meu corpo bocadinho a bocadinho...muito lentamente.
Não posso mais!
O meu coração foi abominado pela negra magia que transbordas
e todo o meu ser lânguido e sem força espera impacientemente pela salvação.