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Janela de Rua

Algo em mim quer fluír
deste pensamento saír,
que vem vindo,
que vem saindo...
Relanço minha vida
com muita alegia,
que fez de mim um dia
tamanha companhia.
Porque a coisa mais bela
encontre naquela janela,
quando passava na rua ali.
Foi raío de Sol, foi alegria
naquele dia,que tanto via.
Sem transtornos, mas sim alegria,
não eras mãe nem eras tia,
nem simples melodia.
Debruçada naquela janela
ó meu encanto de dia.
P`ra melhor vê-la,
junto aquela janela passei,
nela meu olhar fixei.
Vaguei pela rua
Como uma alma penada,
na esperança de ser encontrada.
Essa rua que não tem nada
a não ser aquela minha amada,
com tanto andar,
gastei as pedras da calçada,
p`ra de novo encontrar.
Por fim, numa noite iluminada
passando eu, por ali,
lá estavas de novo à janela.
Não mais saí dali,
perto daquela janela,
junto dela fiquei,
disse que me vinha na alma,
declaração, que mudou nossa vida,
que os dois queremos passar
juntinhos naquela janela,
quem sabe, o resto da nossa vida...

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domingo, dezembro 6, 2009 - 02:37

Ministério da Poesia :

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Angelo

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