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E.N.V.A.N.E.C.I.D.O.S.

E.N.V.A.N.E.C.I.D.O.S...
___Autor: JOEL FORTUNATO REYES PEREZ

Cuando la apariencia
Parece
¡Qué de devanece!
Y la muerte recuerda
Flexible
Dormida
La memoria del inicuo maliciosa
Por el infatuarse
La consciencia entre los brazos
Por el ufanarse
Al endiosarse....

En
Vane
Cidos...Vibrantes en loanza
Envanecidos... Vibrantes sordos al plañido
Del humo arrepentido
Del quimérico equino
Del banasto cetrino
Lúgubre ciclópeo
Refinar
Salvando al mismo edén del cementerio
De la virtud eximido
Parece poroso en lo compacto del viento
Apareciendo
Cuando
En los oleajes al infatuarse se ufana lustroso
En las sombras enlunadas enlutadas embelesadas
Dónde
Solo... ¡ Aparece lo transparente opaco !
Y aún esto
Desaparece
¡Ensombrecido!
En los tibios
Picapedreros retorcidos del musgo
Al ritmo de la hojarasca
Apagando la fragancia
De la voz
Justa
Protesta la casa en ruinas
Al ruín
Escritorio
Con
El alma bajo la mesa
Y el bolsillo en la cabeza
Descabellada petulancia
Por
El piso charlando con sigo mismo
Cuando
La apariencia
Parece
¡ Qué se desvanece !
En
Vano nacidos necios mecidos procerosos..

____Autor: JOEL FORTUNATO REYES PEREZ
 

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quarta-feira, novembro 20, 2013 - 04:05

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