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Roncaba Consternada

RonCaba Consternada
___Autor: JOEL FORTUNATO REYES PEREZ

Durante unos días una bandeja
Somnolienta
¡Se incorporó severa!
...Hay, severa, severa, Se-ver-ita...
Al
Caer
Los mechones en cuarentena
Y
Antes, antes de pensar... ¡Se dijo...!
¿Estoy?... ¡Estoy!... Claro qué estoy...

Estoy cansada con el
Des
Ayuno... ¡No, no, no!
Y
Sin detenerse, demasiado, fuerte
Con
Los pliegues apretados
Con
Las dos pequeñas vacaciones
Estaban______¡ Cocinados los papeles !
Con-gel-ados
¡Desviando trenes luego!

Y
Luego, luego...
Fueron
Los tenedores____Sorprendidos
En la cocina........

¡Consternada solo roncaba, mesa y silla lejos!

Durante
La comida telefónica (Tal vez demasiado)
La bandeja, se quedó... ¡Sola,sola!
Vestida de secretaria y vegetal blusa
Hasta el cuarto... Día... ¡Enjabonada!

Y
Pensó... (Y claro qué lo hizo, añicos)
¡Qué sonaba...Patética...Consternada!
Y sobre todo
Y considerando... Rejuvenecida la olla
¡Roncaba!.

RonCaba...Té,café,quila,Ron ron...
¡Sí, sí, claro qué sí!
___Y sin ningún contrato___
Y solo....¡Porqué nada sabía de relojería!
Y menos...¡Frente al café del frasco!
Ese café vidrioso del sombrero de copa
En
Las
Microeléctricas flamas apagadas
Por
¡Diez minutos diminutos!...(Solo imagínalo)

Ella
La
Bandeja, hablaba y ronCaba ConSter---¡Nada!
....¿¡ DenTro DeL sSsUUeñño !?....

____Autor: JOEL FORTUNATO REYES PEREZ

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quinta-feira, dezembro 26, 2013 - 04:39

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