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ANONADAMIENTO ANÓNIMO

ANONADAMIENTO ANÓNIMO

Sobre el nombre también la sangre hierve,
hierba escudo y nudo crudo, el tiempo.
¡Atrocidad feroz!... Boato y apoteosis.
Ya ni hocicar al pretérito ilumina.
Ya ni al oxidarse estropeado exalta.
Ya ni el vilipendio ignoto infama.

Restos del hombre sombras vierten.
Al ínfimo infinito el íntimo fracaso,
rudo ruido raudo roído ruin.
¡El aire al mismo grito gruñe!.
Tiranía brutal de la vanidad infame.
¡Vaya expoliador probo del vituperio exultante!.

La nota del dolor tan sólo informa,
informe la triste tarde embiste,
la estrofa rota, las ratas raudas.
¡Oh, espuma!... De la fúnebre belleza,
la aurora en duelo doble duele,
por el orondo indócil óbice soso.

Pérfido erebo
Cetro lesivo
Hasta en lo recóndito
Inepto cúmulo
De lo vil ruin
¡Ya, a la misma perplejidad, ofusca!.

 

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quarta-feira, outubro 25, 2017 - 07:02

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JoelFortunato

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