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passageiro do tempo
Fui Amanhecido de lençol madrugado,
Junto ao rosto, amanhado com suavidade,
Candeeiro de petróleo e "Petromax",
Sons feitos de luz mais ventos em salgueiro.
Não nascera ainda “Ali” o génio da lâmpada,
Na pequena casa feita de mãos e estórias,
Onde o Toiro ainda era muito Azul,
Aqui ele tirava-a sempre de uma orelha
E estendia-a à sombra da torre do castelo,
Era uma toalha de mesa, já com banquete.
Em "vespa" e "Datsun 1.200" viajei de amarelo,
Odisseias,por Alentejos de serras
Próximas e cheiros,de varios fumos.
Em frescos Chãos de terras batidas,
Casas grandes,de uma divisão e chaminé,
Fui,mais um,passageiro dos tempos.
Jorge Santos
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