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PRISIONEIRO DO TEMPO

Tempo, tempo, tenho!
Tempo, tempo, passa!
Passa o tempo que tenho
Feito neblina e fumaça

Dissipasse no vento
Por entre os dedos me escapa
Passa o tempo que tenho
Feito neblina e fumaça

Aonde moras ó tempo!
Será que em meus pensamentos?
Ou na ampulheta que esvai
A fina, areia do tempo?

Quebrar meu relógio quem sabe
Isso lhe faria parar
Tempo, tempo, perdido!
Agora não posso voltar

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quinta-feira, novembro 26, 2009 - 17:33

Ministério da Poesia :

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Rosalvo

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