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Templo

Há um templo
Uma criança perdida
Uma porta
Uma cozinha
E Uma alma...

Que aquece um coração
E há mais coisas
Infinitas
Bem,
Penso que está na hora
Bem que gostaria
De ficar aqui mais um pouco
E falar mais do templo
E da criança perdida,
Da porta, da cozinha,
Da alma,...

(A criança perdida
Pede-me ao ouvido
Para deixar
Que eu seja a cozinha
Da sua alma
Que a ensine a esquecer
A porta do templo perdido)

Sussurro-lhe ao ouvido,
Bem que gostaria
Mas penso que está na hora
Chegou a hora
Mais um lugar para onde ir,
Um templo que me espera no cimo da colina,
Coisas infinitas como o tempo e a criança perdidas em nós.

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segunda-feira, janeiro 11, 2010 - 18:49

Ministério da Poesia :

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alvarofontes

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