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Templo
Há um templo
Uma criança perdida
Uma porta
Uma cozinha
E Uma alma...
Que aquece um coração
E há mais coisas
Infinitas
Bem,
Penso que está na hora
Bem que gostaria
De ficar aqui mais um pouco
E falar mais do templo
E da criança perdida,
Da porta, da cozinha,
Da alma,...
(A criança perdida
Pede-me ao ouvido
Para deixar
Que eu seja a cozinha
Da sua alma
Que a ensine a esquecer
A porta do templo perdido)
Sussurro-lhe ao ouvido,
Bem que gostaria
Mas penso que está na hora
Chegou a hora
Mais um lugar para onde ir,
Um templo que me espera no cimo da colina,
Coisas infinitas como o tempo e a criança perdidas em nós.
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Poesia/Geral | O Nada é sempre um acaso | 1 | 657 | 01/11/2010 - 18:21 | Português |
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