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Terra Astênica

TERRA ASTENICA

Quem a ti deu o solene direito,
De trancar meu corpo nesta sauna,
De sufocar minha flora e minha fauna,
De envenenar o ar que te ponho ao peito.

Como arrogas para si o tributo,
De decidir sobre vidas que não tuas,
De deitar tuas maquinas à mata crua,
Sem respeitar a vida que te imputo.

Como tu esperas de mim piedade,
Se és contraponto da minha sorte,
Se direito por ti autoimposto,

E o dever que tenho por tua morte.
Teus filhos sempre levarão no rosto,
A expressão mortal desta verdade.

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sábado, janeiro 16, 2010 - 12:15

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Cunha

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