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O mistério do ponto G

 

Antes de lerem este texto, se tiverem paciência para o fazerem, gostaria de agradecer há WAF, a publicação do meu livro de poesia: "POEMAS POR TUDO E POR NADA" a sair no final deste mês, num lançamento mediático em Vila do Conde, no belissímo Centro de Memória, no dia 27 de Maio. Conto com a vossa presença. Obrigado.

 

Seguidamente surge a esclerosada manifestação da minha mente demente. Divirtam-se

 

Tive um amigo, há algum tempo atrás, que me garantiu saber a localização exacta deste ponto misterioso do belo universo feminino. Lamentavelmente, esse tal "amigo", por ter a constituição moral e fibra ética de uma ameba, acabou por nunca partilhar esse segredo comigo. De modo, que continuo as buscas incessantes, sem a muleta de um mapa de tesouro, da misteriosa cidade de ouro do ponto G.

Aquelas duas bolinhas esquivas que se escondem algures no interior das paredes das pombinhas, tem sido matéria contínua para me tirarem o sono em noites e noites de suores frios (ou quentes? já não me lembro.)

Ando às voltas pela cama, vociferando em voz alta: "Ponto G, ponto G, onde estás tu?" - Já por várias vezes, acordei sobressaltado, vendo a minha mulher a meu lado, pelada como veio ao mundo, e com um dedo indicador apontando na direcção da sua vagina ansiosa: "Aqui!" diz-me ela! - Volto-me para o outro lado, e mais uma vez, o segredo adormece comigo. Não tenho culpa de ter de ir trabalhar cedo de manhã. (...)


Dizem os entendidos que:
"O ponto G fica na primeira terça parte do canal vaginal na parede voltada em direçcão ao ventre, logo atrás do osso púbico. Este famoso ponto, tão cantado em verso e prosa, corresponde ao tecido esponjoso que circunda a uretra. Quando a mulher fica excitada este tecido recebe maior volume de fluxo sanguíneo, aumentando de volume, e pode ser sentido através do canal da vagina. Quando estimulado, ele cria um sensação intensa e característica. Para algumas mulheres esta sensação é similar à sensação de vontade de urinar. Para algumas a estimulação do Ponto G pode ocasionar uma espécie de ejaculação."

Ponho-me cá a pensar: - Que espécie de pessoa, poderia tirar prazer, da estimulação de tal sítio? - Sem conseguir entender como é que alguma coisa que fique tão próxima da zona húmida ligada ao acto de mictar, possa, considerando não se tratar de um mito, trazer gozo que seja a qualquer mulher excitada. Decidi correr o fecho eclair sobre esta ideia, pois começava a revoltar-me a figadeira. E procurei sustento para a minha odisseia noutras fontes mais sanitarizadas.

 


O ponto G ou ponto de Gräfenberg é uma pequena área na mulher atrás do osso púbico, acessível através da parede anterior da vagina. Tendo assumido que uma zona erógena é aquela que quando estimulada conduz a elevados níveis de excitação sexuais e ao orgasmo.[1]

O ponto G (4)

A denominação ponto G foi cunhado por Addiego et al. em 1981 [2]. Em homenagem ao ginecologista alemão Ernst Gräfenberg, o primeiro médico da actualidade a criar a hipótese da existência de tal área, em 1950.

O Médico D. Scrocher afirma que fazer sexo ou masturbação pelo menos uma vez por semana ajuda no desenvolvimento do ponto G e evita doenças de pele - além de ajudar contra doenças que atacam o coração e diabetes.


Assim sim. Só mesmo a Wikipédia para nos tirar estas dúvidas. Soubesse eu que o Ponto G era o ponto de Gräfenberg e já poderia ter dormido descansado à mais tempo. Não fosse o tal cunhado do Addiego et tal, e andaríamos todos preocupados com a designação a dar esse maldito ponto que, por se ter resguardado em tão obscuro lugar, provavelmente ninguém nunca mais daria com ele. Imaginem que se viria a chamar Ponto X ou Ponto Q, já viram que grande chatice. Após extensiva pesquisa, vim a descobrir que o Dr. Grafenberg, o descobriu por mero acaso, aquando da circunstância de uma terrível infecção urinária contraída pela sua mulher. O curioso Ernst, ao iniciar o exame da infeliz esposa, constatou que esta dava uns invulgares saltinhos nos estribos da marquesa, acompanhados por prolongados gemidos prazentosos, sempre que este enfiava mais fundo o espéculo. Ao repetir esta experiência por dez vezes consecutivas no decurso do exame genicológico, o intrigado doutor, acabou por receber, directamente no rosto, um banho jactante de fluídos vaginais da sua já mais do que recomposta esposa. - O tens aí escondido, Brigitte? - Perguntou o médico. Mas, a mulher já nem lhe respondia, limitando-se a enfiar ela própria o instrumento médico exactamente no ponto estranho onde o marido lhe havia feito cócegas. No mês seguinte, Brigitte pediria o divórcio a Ernst, por razões de danos psicológicos, e mudou-se para uma modesta casa na Baviera, onde viveu feliz com o seu espéculo até à data da sua morte. E o resto é história.


Ponto G - A cereja em cima do bolo

Logo, com estes dados em meu poder, decidi optar por uma abordagem empírica ao assunto. Para tal, chamei a minha mulher e iniciei a experiência: Inseri um dedo na vagina e curvei-o na direcção do umbigo. (No caso de ter os dedos curtos, experimentem aqueles brinquedos tão giros que se vendem nas sex-shops, como se chamam mesmo..dildos!). Como a esponja uretral se encontra por detrás da parede da vagina, é necessário alguma firme pressão até lá se chegar. Mas quando o encontrar, vai ver que sabe logo que lá chegou, pois a sua textura é totalmente diferente do resto das paredes vaginais. Vai sentir algo onduloso ou enrugado, e também, uma espécie de solavanco, como se o G mudasse de posição á medida que você passa com o dedo. Então, quando já lá estiver, pressione-o de forma firme e vá movimentando o dedo, para cima e para baixo (de preferência o indicador) como se estivesse a chamar alguém: "Anda cá G! Anda, vamos brincar, amigo." - Tomei os devidos cuidados, para que experiência não se tornasse demasiado bem sucedida, não fosse a minha mulher tomar-se de ideias de ir viver com o meu dedo, abandonado-me, a mim, e aos restantes nove dedos.

E pronto, aí está, o ponto G. Homens, podem ficar descansados que os fluídos que são expelidos, não são urina, mas um líquido mais semelhante ao que é excretado pela próstata masculina (o que não é grande consolo, mas é melhor do que mijo.), e quanto ás senhoras, para que não haja hipótese de enganos involuntários, aconselho-as a esvaziarem a bexiga antes do acto da chafurdice.

Entretanto já enviei uma foto do meu indicador com um G enorme escrito por baixo a vermelho, áquele meu "amigo" egoísta, para que ele saiba que já não preciso das suas sabedorias de pacotilha. Para isso tenho a Wikipédia.

Para os menos argutos, deixo-vos aqui um vídeo esclarecedor que encontrei no YouTube, sobre o assunto. Podem visiona-lo sem medos, e até sem som, pois o melhor do vídeo são os seios da Tatiana, a sexóloga que o apresenta.

 


E agora, que obtive a vossa atenção! Voltarão Amanhã?

 


Este é um artigo original do SEXO na PARVALHEIRA, se quiser copiar, vai ter que LINKAR!

Quem escreve estas parvalheiras é o: NEOMIRO - Um tipo formado naquilo que a vida decidiu lhe ensinar:

Photo 12"
 

O Blog mais procurado por todos aqueles que buscam a palavra SEXO no google...mas que depois nunca fazem comentários. Paciência! Se gostou deste artigo, considere assinar o meu feed: http://www.sexonaparvalheira.com/feeds/posts/default?alt=rss.

Se não gostou, leia outro qualquer, tenho muitos no... Sexo na Parvalheira!

Veja o meu Perfil e diga da sua justiça.

 

 


 

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quinta-feira, maio 5, 2011 - 11:19

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