Volúpia
Canta-me suaves melodias
Como a doce Primavera
Que nos oferta as cotovias
e o jardim da Quimera
Descanso em teu regaço
No labirinto do mistério
Caio num momento de cansaço
Onde somos o presente
Onde a nossa vida acontece
Somos corpos em desafio
Sentimos deveras o prazer
Náo existe nem bem nem mal
Apenas as horas que passam
E a espera e o desejo que se estendem
Bebo do teu corpo a volúpia
És as asas que preciso para voar
Esta escada que contigo subo
Dá-me a força dos instintos
E não cerceies os voos da minha Alma
Somos particulas de seres carnais
Que vivemos da Luz dos astros imortais.
Carla Monteiro
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Miércoles, Julio 20, 2011 - 13:22
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