Tenho a palavra, tenho a tinta
Através dos teus olhos
vi o mundo à minha volta
nunca me tinha apercebido
de toda a sua grandeza, nem
do quanto pequenino sou.
Estou sentado neste infinito
à espera de uma resposta,
de uma atitude.
Lembro-me de quando
eramos pequenos e
passeávamos junto ao rio
onde mergulho para
sentir na pele a beleza do teu
passado, a nostalgia do teu futuro
onde eu te quero só para mim em
todos os meses de Janeiro.
Sim. Eu sei que não tenho
a gravata, nem o sapato
engraxado.
Tenho a palavra e tenho a tinta.
Anda, agarra-te a mim
e deixa-me, deixa-me fazer
de ti o meu poema.
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Miércoles, Agosto 24, 2011 - 01:10
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