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A tua casa
Olha que giro, encontrei-te. Dentro dos mais variados olhares perdidos no chão, outros no vento, lá estava o teu, o mais ingénuo, o mais reluzente de todos. De tanto o gostar, acho que o desenharia na maior das facilidades. Sinto-o tão meu que quando me ofereçes o teu olhar, agarro-o como se fosse o ultimo doce na mão de uma criança.
Escorre-me pela alma, é água, é vento, é toda a terra que calcaste à procura do sol, que com todo o seu engenho penetrou cada um dos seus raios nos nossos horizontes, sabendo que eu tinha a porta aberta. Mas nem aplicando todos os seus poderes conseguiu secundarizar o teu brilho, pois os teus olhos, são os mais adorados dos Deuses. O meu mundo é uma janela, onde o mais curioso dos gatos, espreita, e vê-te a ti a dançar em cima do mar, o rei do infinito e o desígnio da tua alma. Onde moras tu, minha quimera.
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