Espelhos
Sou todo abismo
Sou eu todo, Mundo
faço-me à medida que te conheço,
Com o outro sou
progresso, evolução e o amanhã
sou de estilo camaleónico, habituo-me
a ti com a maior das
facilidades. Ainda tu não existes já sou
como tu, já tu morreste
terei sido como tu.
Vem, vem ao mundo, explora, queima,
bebe, toca, sente a melhor
das primaveras,
mas não te esqueças
quando explorares,
queimares
beberes, tocares ou sentires
a melhor das primaveras
que existe sempre, onde tu existes,
alguém que é igual
a ti. Alguém a quem dói também.
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Miércoles, Agosto 24, 2011 - 00:24
Poesia :
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Comentarios
- A incógnita -
Se vejo espelhos corro sério risco de me ver apenas a mim reflectido...
Enquanto que:
Quem tem um bom amigo, não precisa de espelhos
(... já agora... vale a pena pensar nisto...)
As ilusões são os jogos de poder (um traço da natureza humana assombrada, escondida, mas real ~~~~)
Os ricochetes acontecem
Caminhar na coerencia é a harmonia entre aquilo que se É (- sente, pensa, diz... -) e se Faz.
Meus parabéns pelo poema.
Um Abraço.
Ricardo Rodeia.
Muito obrigado Ricardo, pelas
Muito obrigado Ricardo, pelas suas palavras.
Deixo-lhe aqui o video do poema, realizado por Jonas Nunes.
http://www.youtube.com/watch?v=KIc6RlV4dko
Um abraço,
Paulo Ricardo Teixeira
Gostei imenso. Criação
Gostei imenso.
Criação muito boa. Bons "actores de rua" na escolha das suas diferenças em género, idade, social background, cor...
Pena é, o seu (teu?) poema diluír-se com as imagens a diferentes vozes e entoações. com outra colagem melhor compassada e ... *****
Um Abraço.
Ricardo