Afresco sepulcro
Adutor de face embebida ao esgar
Venha ver como estão as falácias,
Por isso os pincéis embalados por monóculos
São taliscas do quadro sem forma
Da árvore ainda de pé
Louvarás sua loucura mão que não cuida
Que enche de tinta as veias do que se vê,
A fibra do que se sente
Desvanecerás o belo
Desvanecerás a forma
E aí!
Inumarás a cidade eterna
Do mundo no ateliê dos séculos
Em guizos agitados
E ópios letais
Submited by
Lunes, Octubre 17, 2011 - 21:48
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1536 reads
Add comment
Inicie sesión para enviar comentarios
other contents of Alcantra
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Desilusión | Cama sartriana | 2 | 1.444 | 08/08/2009 - 00:53 | Portuguese | |
Poesia/Intervención | Ópium fumando Maio | 4 | 995 | 08/05/2009 - 20:05 | Portuguese | |
Poesia/Erótico | À sorrelfa | 3 | 1.238 | 08/05/2009 - 16:08 | Portuguese | |
Poesia/Meditación | Leitmotiv | 1 | 1.642 | 08/05/2009 - 15:22 | Portuguese |
Comentarios
Alcantra, ser poeta é saber
Alcantra, ser poeta é saber levar através das palavras...o conforto...a esperança..o amor...o perdão...a reflexão que edifica...e principalmente a caridade.
Gostei muito de ler sua poesia nos leva a uma profunda reflexão,parabéns!
Beijos