Minha Essência
Amordaço-me na manifesta insanidade
Quando estanco o rio da criatividade
As palavras sofrem o aborto da inação
Gélido se petrifica o ardente coração.
*
No compasso, surge no espaço a verdade
- Soltem-me! – Grita inaudível pela liberdade.
Os enredos crepitam levando a imensidão
E o meu corpo geme pedindo esta medicação.
*
Ai! Esta droga que alimenta minha alma
Que vicia todos os poros da existência…
Vede como nela não há nada de calma!
*
Vem! Arrebenta as correntes e as algemas do ego
Quero ver-te brilhar minha doce Essência…
Vem! Reconstruir-me como se eu fosse um Lego.
*
Pedaço a pedaço, não deixes espaço para a densidade
Faz do obscuro o pincel que me leva à reflexão
Para poder pintar a vida em cores cheias de vivacidade
Que habitam na plenitude eloquente da emoção.
*
Chamo-te! Aquele que te esqueceu, hoje lança uma oração…
Após anos e anos de uma rude e estúpida imbecilidade
Peço-te que voltes e aceites meu audacioso perdão
Oh! Glória que acendes minhas células de virtuosidade.
*
Volta! Venci o medo, vês como agora não te nego
Não é tarde, pois não? Como pude ser tão cego?!
Prometo-te não oferecer qualquer resistência…
*
Bem sei, que vês muitas promessas postas no prego
Mas, sem ti…Sinto de mim mesmo, ausência!
Vieste…Como é bom ser tocado pela transcendência!
Quando estanco o rio da criatividade
As palavras sofrem o aborto da inação
Gélido se petrifica o ardente coração.
*
No compasso, surge no espaço a verdade
- Soltem-me! – Grita inaudível pela liberdade.
Os enredos crepitam levando a imensidão
E o meu corpo geme pedindo esta medicação.
*
Ai! Esta droga que alimenta minha alma
Que vicia todos os poros da existência…
Vede como nela não há nada de calma!
*
Vem! Arrebenta as correntes e as algemas do ego
Quero ver-te brilhar minha doce Essência…
Vem! Reconstruir-me como se eu fosse um Lego.
*
Pedaço a pedaço, não deixes espaço para a densidade
Faz do obscuro o pincel que me leva à reflexão
Para poder pintar a vida em cores cheias de vivacidade
Que habitam na plenitude eloquente da emoção.
*
Chamo-te! Aquele que te esqueceu, hoje lança uma oração…
Após anos e anos de uma rude e estúpida imbecilidade
Peço-te que voltes e aceites meu audacioso perdão
Oh! Glória que acendes minhas células de virtuosidade.
*
Volta! Venci o medo, vês como agora não te nego
Não é tarde, pois não? Como pude ser tão cego?!
Prometo-te não oferecer qualquer resistência…
*
Bem sei, que vês muitas promessas postas no prego
Mas, sem ti…Sinto de mim mesmo, ausência!
Vieste…Como é bom ser tocado pela transcendência!
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Viernes, Enero 31, 2014 - 17:30
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João Bettencourt
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