Mares e Brisas

É preciso cantar o mar de Botafogo.
Cantar o riso que chega em toda barca
e se esparrama qual retreta de comarca.
Cantar a doce poesia de Sofia
e os versos da ilustre companhia.
E cantar, sobretudo,
o amor que se cristaliza
na moça vestida só de brisa.
Lettré, l´art et la Culture. Rio de Janeiro, outono de 2015.
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Sábado, Mayo 23, 2015 - 16:48
Poesia :
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