Governador de mim…

Sou governador de todas as derrotas,
O General desleal que a batalha perde,
Antes da guerra se anunciar na frente
De combate, um pedaço da muralha

De Jerusalém lá onde Abraão se lembrou
Ser pai dos judeus e arauto do Holocausto,
Genocídio de mim dentro e manso lamento,
Como manda aos vencidos lamber lento

As feridas , por certo sou o governador
Decretado para a derrota do Japão na guerra
Do Império,o “lambe-botas” de mim mesmo,
Flectido perante o “cabo-da-tola-esperança”

E o Adamastor do reino da intempérie,
Escuro, inquieto, que só me traz sofrimento …
Em uma barca com varizes de lenho,
Passeei a renuncia, paralelo ao que os olhos vêm,

Bandeiras amarelas, sem a posologia no rótulo,
Nada sei para o caso de virem perguntar,
Reduzo-me ao, “sem saber como”, sou governador
Da própria alma ou ela não precisa

Da prestação do mandato que trago comigo,
De momento não importa,
O que é inevitável é perder a guerra,
Ruidosamente e em força…

Joel matos (16/09/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

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Viernes, Febrero 23, 2018 - 12:03

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Fala numa língua estranha que

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,

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Fala numa língua estranha que

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,

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Fala numa língua estranha que

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,

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Fala numa língua estranha que

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,

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Fala numa língua estranha que

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,

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Fala numa língua estranha que

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,

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Fala numa língua estranha que

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,

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Fala numa língua estranha que

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
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Nos ombros de cegos com real visão de tudo,

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A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,

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Fala numa língua estranha que

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
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No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

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