O sorriso que me deste

Naquela manhã fria de inverno
Seus olhos procuraram o infinito
Na busca de um alento para a alma fria
E de um sol para o dia ficar mais bonito.

Na ilusão da eternidade
Caminhava eu sem direção
Com a alma triste de sofrimento
E sem alento no coração.

Na encruzilhada do longo caminho
Meus olhos encontraram os seus
E o sorriso que me deste
Tirou toda a angústia dos meus.

Não que fosse um sorriso novo
Mas foi um sorriso diferente
Espontâneo e sedutor
Transformou a minha mente.

A ilusão já não existe
Na alma alegre deste jovem poeta
Pois seu sorriso a transformou
Em uma eterna seresta.

Poema: Odair José, Poeta Cacerense

www.odairpoetacacerense.blogspot.com

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Sábado, Noviembre 2, 2019 - 02:34

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Odairjsilva

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