Resende, XXVII de dezembro, 2002.

Vó...

Os pássaros cantam, é mais um dia de verão.
Com lágrimas vou me despedindo...
Pena que não estás aqui para me ver,
Pena que não estás aqui para me contar

Aquelas mesmas histórias de antigamente!
Querida mãe, querida vó, querida mulher...
Consigo levas honra e dignidade...
Conosco deixa lembranças e saudade!

Por que foste assim, sem avisar ninguém?
Por que fizeste isto comigo e todos que te querem bem?
Sinto sono, mas quero escrever-te...

Nesses meus momentos de solidão
Sinto-te mais, saudo-te mais, amo-te mais! (muito mais...)
Nesses meus momentos de solidão não estou só, estou contigo.

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Sábado, Septiembre 5, 2009 - 07:35

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leticia

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Re: Resende, XXVII de dezembro, 2002.

Letícia,

Sei como é difícil a perder um ente querido e teu poema descreve bem a tua dor, mas saiba que o amor vai além e em algum tempo, em algum lugar, você terá a certeza de que ela está bem!

Beijo

Flávia :-)

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Re: Resende, XXVII de dezembro, 2002.

Leticia!

Lindo seu Poema, mas ela não tem culpa não, não te avisou porque também não foi avisada, quando a força maior, o Poder Cósmico nos chama, só nos resta atender!
Todos seremos chamados, para cumprir nossos ciclos, você também, talvez até lá a encontre, quando também fores chamada!

Nesses meus momentos de solidão
Sinto-te mais, saudo-te mais, amo-te mais! (muito mais...)
Nesses meus momentos de solidão não estou só, estou contigo.

Meus parabéns, estas tuas finais palavras te serenarão!
MarneDulinski

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