Sinistra metamorfose

Não me aprisiones no meio da multidão
Coberta de negro
Não abandones meus restos mortais
Em campa oculta
Desaparecida

Não junques os caminhos
Com tua indiferença
Não os colmates com a escuridão
Profusa de teu coração

Sustenho-me aqui
Funesta
Entre fragmentos de solidão
Ocaso e nascer

Engolfo o fogo de tua conduta
Queimo minhas entranhas
Com tua severa destreza

Sublinho e evoco
O sentido literário de minha memória
Pecável

...Salivo-me com tuas palavras
Sublimo teu nome...

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Domingo, Enero 10, 2010 - 19:38

Poesia :

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IsabelPinto

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Comentarios

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Dizer "sinistra" é pouco!

Dizer "sinistra" é pouco!

Imagen de IsabelPinto

E o pouco preenche o mundo de

E o pouco preenche o mundo de que somos feitos:)

Obrigada Adolfo pela visita!

Beijinho
I

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