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Perdoa-me
Perdoa-me o mau feitio e o fastio de Te ver passar
Perdoa-me o pecado de viver ao lado do homem pedra que queda em me deixar
Perdoa-me a irreverência de não Te contemplar
Perdoa-me a sisma em não Te beijar os pés lavados pelas lágrimas de Madalena
Perdoa-me o imperdoável de nunca acreditar na Tua existência
Perdoa esta lacaia de pé que teima em não vergar o corpo
Perdoa este podre andarilho que do alto da sua incompensável ignorância
Se lança contra a lança que ensanguentou Tua alma
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quinta-feira, abril 9, 2009 - 16:06
Poesia :
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Comentários
Re: Perdoa-me
Ele já tinha perdoado antes sequer de tu ou quem quer q fosse ter percebido que precisava do Seu perdão.
Gostei imenso.
Beijo grande :)
Re: Perdoa-me
Dito assim, só um tolo não perdoaria...
Gostei muito.
bjs
Re: Perdoa-me
"Perdoa-me do imperdoável de nunca acreditar na tua existência"?
Será que significa o que entendi? `Se for, pode ter certeza de que acredita sim! Não pediria perdão por não acreditar se não sentisse no fundo da alma a verdade, não acha? O homem pedra foi Pedro, e acreditou.
Gostei muito. Tenho um que se chama "Perdoe-me" cujo PPS já fez muita gente chorar também.
Re: Perdoa-me
Se lança contra a lança que ensanguentou Tua alma
gosto muito abraço! :-x
Re: Perdoa-me
Gostei muito, cardigos, desta sua prece tão digna...
Beijinho,
A.
Re: Perdoa-me
Perdoa-me o imperdoável de nunca acreditar na Tua existência...
Eu subescrevo...
:-(
Re: Perdoa-me
Divino e perfeito amei....
Re: Perdoa-me P/cardigos
Sentida e profunda reflexão/meditação...
Certamente serás/estarás perdoada...
beijo
Re: Perdoa-me
Adorei.
Não vou dizer nada que possa revelar o que senti ai expressado, pois isso seria macular o puro, a origem do poema.
Os meus melhores cumprimentos,
Bárbara.