Duas paredes

Mais uma vez uma vez mais
Adejas com presteza seus braços
No aterrissar do corpo à pista do colchão

Ali se contrai e desorientas-te o temor do cérebro que nunca dorme
Na vigília para separar & uma hora encontrar poesias às sombras

Decolas, levas tão leve sua face solta de teu tão gentil rosto
Até a vivência de marcas
O sangue escorre pelas pernas dela

Lei da carne cobiça e tragédia
Na inocência deixada de ser tão bela

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Martes, Diciembre 15, 2009 - 20:19

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Alcantra

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