Na Serra

Desci ao coração da Estrela, para me lavar, de seu mar...
Que, a montanha é privada,tímida e secreta;
Chora silênciosa há noite lavrada, aonde,
A solidão, desenvolve suas encostas, esparsas aos gemidos de dor...
Luzes de vida germinando pelo meio das flores:
Um mar de rochas brancas;
- Sem o sal dos olhos...
Feita pura, lavada das línguas frias, desalmádas...
“- Por dois palmos de terra.”- Grita o suor ao granito
Que lhe sobre um pedaço de vida para se alimentar e,
Logo repousar.

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Jueves, Abril 15, 2010 - 18:05

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antonioduarte

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