Ouvem-se

“Ouvem-se sempre as palavras,
Largadas ao vento;
E, as que não se ouvem, sentem-se”
Porque a espera tem momento no seu tempo;
E quem sabe, se o seu tempo tem espera por um momento...

Ouvem-se assim, gritarias e dores de cotovelo;
Ouvem-se sonhos, perdidos em seus castelos;
Como as distãncias da imensidão, perdidos;
Alheios ao chamamento produzido na luz ...
O badalar do coração;

Agora lavam-se em lágrimas;
Largam as vestes do coração...
... Joelham, como pérolas fechadas,que:
Nuas, abrem as portas da emoção.

***

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Miércoles, Abril 28, 2010 - 23:47

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antonioduarte

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