“linha espalhada”

O poema chorou no peito
Uma essência de linha espalhada:
Selou-me a goéla, em desmaio feito
Para beber dessa fonte desolada...
- Ser o fogo no teu ventre
Teu doce, absorver
Saborear-te só, sómente
Dar-te a seiva do meu ser;
Encontrar todos teus mimos
Como fonte do meu prazer...
Disfrutando esses hinos
E em teu mel derreter.

***

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Miércoles, Mayo 26, 2010 - 16:17

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antonioduarte

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