“Despido de ti”

Tuas lágrimas caíram nas minhas mãos

Sem caminho ao temporal mudar

Fragas ao vento, veios de mansidão

Águas que o peito pode acordar

Agora:

Dá-me palavras desataviadas

Amados infelizes

Quando existência, não é nada

Onde cai o mar que me serviu

Pompeio banhado de despedida

No meu peito chorou e subiu

Júbilo azuláceo, fonte de vida.

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Sábado, Diciembre 18, 2010 - 01:28

Poesia :

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antonioduarte

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