“Agrura”

Enquanto todos se apertam

Aquele se afasta;

Que lhe dói no peito

Nó antigo

Próprio, vencido…

Amargo de tempo velho

Para um abraço fendido

Que lhe adorna o entretenho

E o ocupa, perdido…

Por um abraço que não veio

Mas ficou, para matar…

A lembrança, alojada no seio 

A fuga;

-  O abraço;

O punhal que não quer cravar.

***

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Lunes, Enero 3, 2011 - 03:12

Poesia :

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antonioduarte

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