VOZ DO SILÊNCIO

Quando digo que te amo
Queria que me dissesse três vezes mais
Te amo, te amo, te amo.


Meu coração precisa de frases
Preciso ouvir sua voz cantando
Aos meus ouvidos dedilhando


Quando bem próximos nos olhamos
É dentro de mim que você vê
Um sentimento próximo e capaz de ser tocado
Como músicas que tanto embalam versos natos


Este coração é exclusivamente seu
Com grilhões de alegria espacificante
Explosão da retribuição buscada . . . almejada


Quando acordar me agarre com força
diga baixinho:
Te amo, te amo, te amo.


Colemos as faces em elipse côncava
Feito escultura moderna que não se entende . . . e sente


Ao dormir
Ao acordar
Quando sorrirmos
Quando brigarmos
A cada hora
A cada minuto
Repita incessantemente:
Te amo, te amo, te amo.


E só assim terei a certeza
que os versos ao coração que inundo
serão mais que mero sentimento único
não ouro de tolo
ou um diálogo mudo
mas o maior amor do mundo.
 

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Sábado, Febrero 12, 2011 - 22:55

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LUCIANO ESPOSTO

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