Que
Que a festa prosseguisse,
que a cor, viesse por Matisse
e que tal deslumbramento
fosse o único argumento.
Que cessassem os canhões,
morressem os vilões
e que tal seguimento
durasse além do momento.
Que tudo se fizesse
como o jardim que floresce.
E que tal existir
já não fosse um há de vir.
Então, paixão reavida,
reavida seria a vida.
Para E.
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Lunes, Marzo 7, 2011 - 10:59
Poesia :
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Comentarios
Que
Lindo Poema, gostei!
Um abraço, meus parabèns,
MarneDulinski