“MASTRO”

Invenção de feto que tronco criaste

Ramos, como braços, brande ao vento

No destino, que ao céu apontaste

Para cima sim;

Inesgotável alento

Deveis subir, sim, cada vez mais

Manter na terra, os pés, perdidos nela

Que do alto, chamam por vós, sinais

Da luz, airosa, vigília, donzela

Sabeis também

Ida, o Homem vos venera

Caminhais porém, ao desdém

Como quem foge da guerra.

***

 

Nota de autor:

Edito este poema em dedicação às árvores; porque eu sou verde e amo a natureza.

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Sábado, Abril 9, 2011 - 00:30

Poesia :

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antonioduarte

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Comentarios

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“MASTRO”

Lindo poema, gostei muito!

O homem, nem todos, mas muitos, deverian amar mais a natureza como o autor, e terminar com esses desmatamentos que impera em

nossas matas!

Meus parabéns,

MarneDulinski

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