Doce Amor Sem Fim ( soneto acróstico )

DOCE AMOR SEM FIM
Jorge Linhaça

 

 


Dentro do peito renasce a paixão
Ouço, lá longe, o coro dos anjos
Cantam os hinos de pura emoção
Estribados em seus lindos arranjos

Arde em meu peito a chama imortal
Manda e desmanda no meu coração
Obliterando de forma cabal
Restos do medo; da vil solidão

Sonho teu amor, em noites de lua,
Entr'as paredes a coita se esvai
Mostras-me o colo em terna candura

Flecha o desejo, aos corpos mortais
Impele, a paixão, nossa tecitura
Mantos de rosas nos cobrem os ais.
 

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Domingo, Mayo 15, 2011 - 13:46

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Jorge Linhaca

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