Pacto de sangue

Belíssima prosa, muito bem escrita.
Porém não creio que a amizade se faça em pactos, muito menos de sangue, a real amizade a meu ver se fundamenta no entendimento dos silêncios, nos ruídos dos risos expontâneos e momentâneos que pontuam a alma, são os recônditos que nos reconstituem a calma, e isso alcança-se pelo coração, não há pacto que os perpetuem, apenas o pacto com o divino no amor e em Jesus que abençôa, edifica e eterniza as amizades.

Beijos bela poetisa.

Aceito do início ao fim. Me lembrei do cigarro emendado no outro e de uma Eva fumando ao luar. Saudades de ti. bj e levo

Prefiro ficar junto a uma lareira a contar estrelas numa noite de tempestade... Louca, bem... de filósofos e loucos todos nós temos um pouco!

A frase ou pensamento agora não importa e a quem interessar muito a filosofia, a estude!

Mas volvo nos teus pensamentos, pois de louca nada tenho de irracional (penso agora, e convicta da afirmação exposta do sentimento) Se a amizade é construida no pão do dia-a-dia, loucos são aqueles ou aquelas pessoas que não te abraçam num envolver carinhoso da tua amizade!

Sei que pesa a distância num mais pequeno km de pactos, e se te comento é porque aceitei o pacto de sangue, desengane-se quem pensa o contrário!

Por amizade... pois sim, sem talvez! Pois nada me envolve mais que uma cultivada amizade por ti.
Uma árvore plantada será uma amizade centenária! Eterna, e porque não dizer épica?

Se gostei do que li... adivinhem!

beijinho amiga

Carla