Sinopse do livro de Poesia “Pulsar Sombrio” por António J. S. Duarte
«Esta é a obra rudimentar de poemas que publico em Portugal» Manifesta as vozes, que muito ecoam dentro do meu pensamento, o qual, viaja por todos os lugares, na eterna busca pela simplicidade, prosaica, com que a própria poesia se exprime, sem que a sabedoria interfira nas rimas, estas, doadas como uma lamentação, um liberto do consciente que, inconscientemente, alarga as estruturas da imaginação pela essência das coisas, que, amiúde, ocultam a preocupação. «Por um lado: É como se, o Mundo, já estivesse perdido e todos os seres que nele habitam, tivessem compreendido a emoção que os levará a caminhar de mãos dadas com a paz e a felicidade; por outro: As pessoas não fruem uma ideia alva do que é a felicidade, também como não têm uma ideia clara do que é a paz; pois que, enquanto o Homem estiver atenuado à sua natureza inferior, aos seus instintos, às suas cobiças, às suas ambições, não poderá viver em paz; enquanto existirem elementos de ódio, de ciúme, de cobiça, no seu coração, no seu intelecto ou na sua vontade; pois que ele conhecerá somente conflitos e perturbações. Mesmo quando descansa, quando julga ter alcançado os seus objectivos, rapidamente os problemas recomeçam e lá se vai a “sua” paz… A “sua” felicidade». “Pulsar Sombrio” faz o ritmo da poesia com poemas diversos, nos derrames das escrituras caídas do Universo sobre sonhos, visões, reflexos do dia-a-dia, que me levam a escrever; ou para melhor, a reciclar momentos de profunda meditação. Muito mais do que apenas escrevo, encontra-se escondido na projecção, para lá das palavras. Trata-se de um arejo da minha alma e do meu corpo, sobre mim mesmo, inspirado na verdade da vida tal e qual como se me apresenta, nas várias grandezas, dos talvezes correspondentes ao desafogo da generalidade dos seres humanos, perante a mais pura perspicuidade do meu existir, do filantropo condenado à celebração do coração, nobre, sobre os silêncios que se fazem ouvir alargadamente.
Pulsar Sombrio: Poesia, para ler com as duas mentes e todos os sentidos.
António Duarte
Submited by
Prosas :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 2159 reads
Add comment
other contents of antonioduarte
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Meditación | Tempo tem de comer | 1 | 1.304 | 05/02/2010 - 17:14 | Portuguese | |
Poesia/Meditación | Meu Destino | 1 | 2.349 | 05/02/2010 - 17:12 | Portuguese | |
Poesia/Amor | Poêma | 1 | 2.720 | 05/02/2010 - 16:30 | Portuguese | |
Poesia/Soneto | Balada que não parece | 2 | 3.267 | 04/14/2010 - 17:37 | Portuguese | |
Poesia/Aforismo | Basta-me Apenas Respirar | 1 | 3.613 | 04/13/2010 - 04:15 | Portuguese | |
Poesia/Desilusión | Quem me ouve falar tambem | 2 | 2.075 | 04/12/2010 - 16:36 | Portuguese | |
Poesia/Aforismo | Grades 4 | 2 | 2.588 | 04/12/2010 - 16:34 | Portuguese | |
Poesia/Aforismo | Grades 3 | 1 | 1.902 | 04/12/2010 - 16:34 | Portuguese | |
Poesia/Dedicada | O mundo do artísta | 2 | 2.147 | 01/20/2010 - 02:41 | Portuguese |
Comentarios
"Manifesta as vozes, que
"Manifesta as vozes, que muito ecoam dentro do meu pensamento.."
Profunda,reflexiva e poderosa prosa...
Suas belas poesias transborda em erudição, enche-me de alegria!
Parabéns, abraços da StarGiRL!