Pontos dos Membros

		Pontos
1	Joel	42.103
2	Henrique	34.815
3	MarneDulinski	23.119
4	Odairjsilva	18.326
5	AjAraujo	15.584
6	RobertoEstevesd...	11.256
7	José Custódio E...	7.749
8	poetadoabc	6.473
9	amandu	6.332
10	fabiovillela	6.158

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3ª Antologia do WAF. Concorra aqui !

Encontram-se a partir de hoje, e até dia 13 de Fevereiro de 2011, abertas as inscrições para participarem na 3ª Antologia de Poesia do Worldartfriends.

Regras:

-Cada Poeta só pode concorrer com um poema.

-O poema deve ser original do autor.

-Cada autor deve colocar o poema com o qual concorre no nosso site.

-Para concorrer: devem responder a este tópico com o link do poema com o qual concorrem.

-A editora nada cobrará ao autor, mas também nada pagará.

-À editora será inviável oferecer exemplares da obra.(serão porventura para cima de uma centena de poetas. seria um gasto gigante da nossa parte. Esperamos que compreendam...)

-A obra deverá custar entre 16€ e 20€ por exemplar.

-A versão ebook custará 2,99€.

-O lançamento da obra acontecerá na cidade do Porto (Portugal) na festa de aniversário do WAF. A realizar em Março de 2011.

-O critério de selecção só será usado pela editora no caso de haver mais de 100 candidaturas. Até às 100 candidaturas não haverá qualquer selecção: entrarão na Antologia todos os autores que assim o queiram. Pretende-se assim não colocar uma obra escolhida no mercado, mas sim uma "Cápsula do tempo" que represente toda esta comunidade, para quem sabe daqui a muitos anos, recordar.

-Concorrer à Antologia será aceitar as regras da mesma. A nível legal irá considerar-se a mesma como declaração de cedência de direitos de autor. Não obstante o disposto, todos os autores que concorrerem com um Poema serão livres de incluírem esse mesmo poema em livros seus ou em outras Antologias de outras editoras.

Arquivo Concursos

4238 leituras

Comentários

A MINHA PARTICIPAÇÃO

Enviado por EliasFreitas em dom, 02/06/2011 - 20:53.

Espero ainda estar a tempo de participar. felicidades à WAF que continua Grande!!!

http://www.worldartfriends.com/pt/revolta-dos-artistas

Quero Participar no Concurso...

Enviado por Pedrasnuas em dom, 02/06/2011 - 19:58.

Vou tentar deixar aqui...mas tenho a impressão que não sei fazê-lo...

http://passosnoescuro.blogspot.com/search?updated-max=2010-01-21T20%3A51%3002&max-results=7

o poema é satã e a Vaidade

Boa noite

Pinheiro do Paraná

Enviado por unapoetisa em dom, 02/06/2011 - 20:31.

Pinheiro do Paraná

Minha terra tem pinheiro,

Onde canta a gralha azul,

Os pinheiros ainda semeiam,

Mas as gralhas nunca vi.

Os rios que aqui permeiam,

Não tem mais o mesmo azul,

Quanta vida, quanta água,

Desperdiçada, ou, mal tratada.

Minha terra é tão linda,

Tem bicho do Paraná,

Tem um povo trabalhador,

De uma cultura exemplar.

Simone Martins

Ps. Poema inspirado pelo meu esplendoroso Paraná, em continuidade ao poema do meu querido, talentoso e saudoso Gonçalves Dias..."Canção do Exílio".

antologia

Enviado por Mafii em dom, 02/06/2011 - 19:50.

aqui deixo o meu contributo para a antologia:

«escolhi ser de mentira»

Sentimento doente
Calado, enclausurado
Amordaçado em versos
E preso à poesia que o sentia.

Arranquei de mim a máscara
Que os olhos de verdade escondia,
E as lágrimas puderam cair
Ao ver-te ver quem sou.

Dor que o corpo consumia
E a alma vazia consentia
Num gesto nulo de sentimento,
Lembranças soltas em noites perdidas
Eram somente versos de poemas
Censurados pelo medo.

Congelei a respiração
E esqueci que o coração batia
Cerrei os lábios
E a máscara caia.
O rosto de quem escreve o que sente
Gasto por emoções de mentira,
A alma de quem esquece o que sente
E se embriaga em palavras eloquentes,
Cada expressão e impressão
De quem sente e mente,
O coração que não saibas que existia
Trancado no corpo que já não vivia
De quem te fez poesia.
O silêncio que no peito cravava a dor
Calou-se e falou, do sentimento que a máscara sufocou.

Muito obrigada!*

esta aqui a minha contribuiçao

Enviado por anjo perdido em dom, 02/06/2011 - 18:29.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/adeus-17

um bem aja a todos

Poema para a 3ª Antologia do WAF

Enviado por e_motion em dom, 02/06/2011 - 18:24.

Aqui fica o link do meu poema para a Antologia WAF.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/grotesco

Agradecido,

VPS

Dúvidas com o user name...

Enviado por e_motion em qui, 02/24/2011 - 06:35.

Caros colegas,

gostaria apenas de relembrar que o nome com que assino a minha poesia é Vitor Pardal Simões.

Na mesma linha de pensamento, como faço para mudar o meu user name para o nome verdadeiro?

Agradecido pela atenção,

VPS

Participação

Enviado por Obscuramente em dom, 02/06/2011 - 18:02.

Deixo o link do poema que penso mais se enquadrar na iniciativa.

De qualquer modo, há muitos novos artistas com vontade de sair para o mundo, e entre eles muitos são concerteza melhores e mais sedentos de vencer no mundo da escrita.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/desculpa-se-te-digo-isto

Abraços aos companheiros de escrita. Espero ver nomes como Giraldoff e Inês Dunas na Antologia. ;)

PS: se o meu nome chegar a aparecer, que seja: Obscuramente - André M. Afonso

3ª Antologia WAF

Enviado por meninadorio em dom, 02/06/2011 - 17:59.

Minha contribuição

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/caminhos-21

3ª Antologia WAF

Enviado por cathia.chumbo em dom, 02/06/2011 - 15:24.

Segue assim o link do poema com que pretendo concorrer

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/amigos-5

Um bem haja pela grande iniciativa

Beijinho

Cathia Chumbo

3ª Antologia do WAF

Enviado por MartaCruz em dom, 02/06/2011 - 09:44.

Aqui está a minha contribuição. Espero não vir tarde demais, é a primeira vez que participo e foi preciso reunir coragem :)

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/poder-da-paix%C3%A3o

Foi escrito originalmente no meu blog : http://ministremocosesaltosaltos.blogspot.com/

Obrigada a todos.

.

Enviado por Rafu em sab, 02/05/2011 - 16:07.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/voo-num-sonho

Antologia

Enviado por Alcantra em sab, 02/05/2011 - 15:21.

Eis aqui o meu contributo.

Alcantra

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/pelouros-pupilais#new

O meu poema

Enviado por Andraz em sab, 02/05/2011 - 12:47.

Aqui fica o meu contributo!=)

Obrigado!

I
Apetece sentar-me
no alpendre
do meu rosto
e,
debaixo do beiral
do meu cabelo,
ser feliz para sempre.
Dali olho as ruas
dos meus braços,
unidas
no cruzamento das mãos.
Carros passam
e levam o meu pensar;
bicicletas deslizam
com o meu sentir.

II
O dia apaga-se
com o fechar dos olhos
e dentro de casa
sento-me no sofá
do coração.
A televisão
passa filmes
de pensamentos e intenções,
anseios e quimeras,
e são todos meus.

III
Ali me divirto
com os meus roteiros
para o futuro,
mas quando adormeço
no quarto da minha alma,
a paz que lá se sonha
vale mais
do que o brilho
de todos
os
sóis.

| André Pais |

3 ANTOLOGIA DO WAF

Enviado por AnaMar em sab, 02/05/2011 - 11:57.

Aqui fica o meu contributo

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/sombras-9

Cumprimentos

(gostaria de ter contribuído com outro texto mas a minha "nabice" não colabora com o formato aqui exigido...não consigo encaixar o formato do meu texto aqui:-(

Aqui fica o meu contributo

Enviado por Peg em sab, 02/05/2011 - 09:32.

http://www.worldartfriends.com/en/club/poetry/merry-christmas-you-and-happy-new-year

Cá vai

Enviado por psicolito em sex, 02/04/2011 - 19:03.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/injusti%C3%A7-%C3%A9-uma-m...

Bons dias

Enviado por Antonio de Almeida em sex, 02/04/2011 - 11:28.

Esta é a minha sugestão... ou não...

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/eu-20

Vêr: http://palavras-ao-ocaso.blogspot.com

Abraços

Aqui fica o meu contributo; obrigada

Enviado por celiaduarte em sex, 02/04/2011 - 01:52.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/para-lá-da-minha-janela

Uma poesia para inserir na antologia

Enviado por Aida Campos Moniz em sex, 02/04/2011 - 10:04.

Junto envio um poema original da minha autoria para inserir no vosso livro gratuitamente.

RESGATE

O mar me envolve

Leva-me para longe

Desenraizei-me da terra

Sem murta, nem espigas.

A terra

De mim se desprendeu

Como um vestido

Fujo de mim sem dor

Sem um gemido.

Chamo sem voz!

O mar se revoltou

Incharam encapeladas

As suas vagas

Dádiva eu sou

Deixo para trás a terra

Habito nas suas águas

Imensidão de mar

Que não se acalma

No seu rolo vêm as ondas

Quebrar na praia

Do seu lodo resgato a minha Alma.

Aida Nuno

O cais da farinha

Enviado por Delfim Carvalho em qui, 02/03/2011 - 20:26.

Olá a todos.

Aqui fica o meu contributo poético, espero que gostem.

Link para o poema: http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/o-cais-da-farinha

Participação na 3ª Antologia

Enviado por brunofilipe em qui, 02/03/2011 - 19:41.

Saudações poéticas,

Aqui deixo o meu poema para consideração da WAF.

Poema Espasmo

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/poema-espasmo

Abraço

Bruno

Quem Somos?

Enviado por arresiur em qui, 02/03/2011 - 11:31.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/quem-somos

Contribuição

Enviado por Randolfojr em ter, 02/08/2011 - 21:07.

Obrigado por esta rara oportunidade. Eis minha contribuição. Um abraço a todos.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/do-medo-da-liberdade-%C3%A0-liberdade-essencial-da-brutalidade-do-canil

Randolfo dos Santos Junior

Contribuição

Enviado por henrike8 em qua, 02/02/2011 - 20:45.

Grande iniciativa. Muito obrigado por nos deixarem participar nesta maravilhosa cápsula do tempo.

Poema: O Nada Que Somos.

http://worldartfriends.com/pt/o-nada-que-somos

;)

ANTOLOGIA

Enviado por Nyrleon em qua, 02/02/2011 - 17:05.

Deixo abaixo a minha contribuição:

Espumas
Osvaldo Fernandes

Qual fonte da amplidão e brota de friagem;
Da alvura luxuosa e alegre sendo a fronte
Vê-se parir na areia, advindas do horizonte,
As vagas, suas crianças, mães da paisagem:

Atônitos, honrando-a, as lapas mais os montes
de almiscarado brilho, esplende esta miragem:
Na falda um verde-cré alvíssimo interage
Mesmo antes que alvorada ao píncaro desponte...

E lá se vêm felizes, doudas, a mancheias,
trazendo a maresia, estando uma por uma,
dispersas pela vaga; estendidas na areia.

Sentado, da colina, escrevendo das frondes
Um colossal sorriso eu largo a olhar espumas:
as crianças do mar brincando um pique-esconde...

já não sinto medo, amor...

Enviado por ConceiçãoBernardino em qua, 02/02/2011 - 16:00.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/j%C3%A1-n%C3%A3o-sinto-med...

Nu de Espada

Enviado por Boss em qua, 02/02/2011 - 12:17.

Bem, vou deixar aqui a minha modesta contribuiçao.

Muito obrigado pela oportunidade de participar na "Capsula do tempo" e nesta comunidade cultural que me inspira e deleita.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/nu-de-espada

Um abraço,

Boss

Almas afastadas

Enviado por Odete Ferreira em ter, 02/01/2011 - 23:43.

O meu contributo para a Antologia...

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/almas-afastadas

Obg, Odete Ferreira

Poema

Enviado por miguelben em ter, 02/01/2011 - 19:15.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/olhos-cansados

aqui está o link

contribuição

Enviado por Vieira em ter, 02/01/2011 - 18:57.

O poema poderá ser lido em: http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/sente

Poema de Vieira

Minha contribuição!

Enviado por Dianinha em ter, 02/01/2011 - 14:25.

Aqui está o link! :)

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/triste-fim-1

o meu pequeno contributo

Enviado por AdoMarks em ter, 02/01/2011 - 13:30.

O braço direito do diabo não dorme

Hesito, sei o que tenho de fazer,
vou ter de correr todos os riscos,
se quero vencer não posso hesitar
a mão tem de permanecer firme
e o passo lesto não pode abrandar.

Amo, mas não sei se o quero dizer
na serra há neve fria nos picos
parece cortar a brisa do mar
escuto o ultimo cantar de um cisne
aprendo o futuro do verbo amar.

Sonho, sem poder parar de tremer
na rua não há cantares e risos
está frio para contemplar o luar
na velhinha cadeira de vime
tão gasta que vou ter de a envernizar.

Sinto, brota a vontade de escrever
salpico os poemas que estão escritos
com a magia que não sabia usar
neste mundo não há quem domine
o que dentro de mim posso encontrar.

Poesia para concorrer à 3ª Antologia de Poesias do WAF

Enviado por RobertoEstevesd... em ter, 02/01/2011 - 03:49.

Boa noite, Ex-Ricardo. Boa noite a todos.

É um prazer estar aqui no novo WAF, que está ótimo!

Coloco aqui o link da poesia para o Concurso referente à 3ª Antologia de Poesias do WAF.

http://worldartfriends.com/pt/club/poesia/o-amor-e-o-p%C3%B3-dos-s%C3%A9culos

O AMOR E O PÓ DOS SÉCULOS (tag: leviana, lâmpada, encalço, caminho)

Por que me perturbas,
através deste quadro?
A pintura torna-se viva
quando, com jeito leviano,
tu te deixas pousar
no suporte da lâmpada!

Atormentar-me,
eu sei que pretendes,
em razão d’eu
não querer admitir
que te amo ...

Maldita bruxa!

Por que voas para o quarto,
e quando, de ti, vou atrás,
desapareces, deixando-me perdido
na ânsia do teu encalço?

Quero negar a pintura,
anular feiticeira imagem,
que nela se enquadra ...
Mas não posso!
É a única senda
por onde posso caminhar!

Não, não quero
ver-te passando em voo,
com tuas peludas asas
de obscura mariposa,
a espalhar o pó dos séculos,
para, meus olhos, cegar ...
Preciso não enxergar!

Porém, quero sentir-te,
linda na grande obra,
por mim, um dia, pintada,
e nesta vil parede, postada!

Mulher, tu não me esqueces,
nem me deixas esquecer-te ...

De longe, vens,
cruzando o vazio éter,
trazendo o fogoso carinho
que queima
minh’envergad’alma,
que ainda pede por teu amor!

Não importa que a dor,
em vão, não sare meu espírito ...
Estarei sempre, teu retorno, a esperar,
sem querer, nem poder recuar,
pois invade-me ainda,
teu velho amor secular!

Nota do autor.
“Nesta peça poética, o velho amor secular confunde-se com nosso ininterrupto caminho de finitudes.”

Um abraço,

RobertoEstevesdaFons

Meu poema

Enviado por angelalugo em seg, 01/31/2011 - 02:42.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/l%C3%A1grimas-mudas-0

Poema

Enviado por nunomarques em seg, 01/31/2011 - 01:41.

A minha participação

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/quando-nas-quimeras-perdi-meus-olhos

A minha contribuição :)

Enviado por Librisscriptaest em dom, 01/30/2011 - 23:26.

Aqui fica o meu contributo com muito carinho e orgulho!

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/porque-caem-pontes

Inês Dunas

Poema

Enviado por jgff em dom, 01/30/2011 - 19:50.

O acordar dos versos numa tarde

Jardins onde o pôr-do-sol é quente
O meu pensamento a sonhar com Liverpool e em como soam os becos
Desta cidade onde nunca estive presente
Leitura iluminada pelo candeeiro de abajur feito com ramos secos
Imaginar palavras brincando entre si
Correndo pelo meio de místicos nocturnos roseirais
Onde as rosas brancas contam ao ouvido segredos em frenesi
Acariciando o sexo ainda mais, mais, mais…

Raciocínio desconexo perde a meada o tempo
Directivas apontam para aquilo que não sabem
Ponteiros recuam meia hora evita-se um contratempo
Já todos embriagados na busca cega pelo controle da engrenagem

Mas a relva ainda fresca destes fins de tarde em Janeiro
Entranha-se dentro de mim misturando-se com o nobre licor
Dado a beber-me por uma Deusa nua brilhante que me atingiu em cheio
No doce travo e encanto do seu beijo apaziguando minha dor
E eleva-se ao céu o poderoso inferno
Tudo o aquilo que não for possível ser, será de forma insana
Rebentarão os instrumentos de tanto tocar pautas sem término
Orgias serão consumadas até que se erga a ultima voz que diga, hasta mañana!

Tu Baudelaire, sabias o quanto era amarga esta vida
Embebida em absinto que tanto devoravas
Enquanto a tua imaginação sonhava versos e a tua mão escrevia
Os pobres homens carregavam o triste fado nas mãos acorrentadas

Realidade que sofre em intervalos
Uma mulher de vestido curto cortejada pelo brilho de um candeeiro
Numa noite de inverno guiada por candelabros alados
E o fumo desfeito em cinza espalhada com desprezo no cinzeiro
Bêbedo de vinho tropeço várias vezes subindo os degraus
Que parecem nunca alcançar o infinito
Que variam subindo e descendo decibéis e graus
Moribunda existência da vida quando ficas por um fio?

Alma sóbria

Enviado por rainbowsky em sab, 01/29/2011 - 23:46.

Aqui deixo o endereço da minha participação.

Bem haja ao WAF. Tenho a certeza que todos os poemas honrarão o espírito que aqui deve sempre existir.

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/alma-s%C3%B3bria

rainbowsky

poesia: Último Poema de Amor de: Galdy Galdino

Enviado por galdy em sab, 01/29/2011 - 17:16.

Último Poema de Amor

Eu não sei por que ainda falam de amor
Se tantas vezes já o mataram
Se o coração passou a ser receptáculo
De dúvida, medo e dor
Eu quis lhe dar o meu coração
Pra ter a felicidade
Mas por vaidade
Em poucas palavras
Eu perdi a razão
Eu queria compor o último poema de amor
E acabar com o vão pensamento esperançoso
De viver em seus braços meu momento gozoso
E não ter mais lágrimas
Por tamanha desilusão
Eu já não sofro tanto assim
Mas continuo a sentir
O amargor pela rejeição
O ruim não é a gente se enganar com a pessoa
E deixar de amar
Pois isso é natural
O ruim é não ter quem a gente quer
Porque o que estraga a nossa vida
É quase sempre o nosso lado sentimental
E eu tentei falar coisas bonitas
E lhe presentear com rosas
Mas antes disso você me disse
Que por mim nada poderia fazer
E eu fiquei sem entender também
O motivo de matar as flores
Pra encantar alguém
Sei que nossas palavras em juras de amor
São futuras mentiras
E é certo que tudo passa
E os nossos erros pesam em nossa vida...

http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/%C3%BAltimo-poema-de-amor

No espaço entre as estrelas

Enviado por Jose Eduardo Ma... em sab, 01/29/2011 - 15:38.

No espaço entre as estrelas
No universo intemporal
Encontro-te ali, onde o tempo paro
Onde o sentido é a luz
Onde o amor é eterno…
Chego e abraço-te, amo-te e sorrio
E registo na minha mente
Como doce melodia que me acalma e adoça
E que termina em tempestade
Num convergir da natureza num vibrar de sentimentos
No culminar de uma palavra
Que no decorrer dos tempos muitas vezes foi poema
No máximo dos sentidos
Na descrição dessa expressão
Que molha os lábios e nos faz dizer
Esse tão saboreado amor
Que ate essa expressão já não chega
Pela alma que a transcende
Pela luz incandescente que é única
E iluminas tudo em teu redor
Nessa errância perpétua
Nesse karma transcendente
Que te supera e agarra
E te banha no mar da minha alma
Perdido num planeta distante
Que partilha a solidão do universo infinito
Lá bem no fundo
No espaço, entre as estrelas