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3ª Antologia do WAF. Concorra aqui !
Encontram-se a partir de hoje, e até dia 13 de Fevereiro de 2011, abertas as inscrições para participarem na 3ª Antologia de Poesia do Worldartfriends.
Regras:
-Cada Poeta só pode concorrer com um poema.
-O poema deve ser original do autor.
-Cada autor deve colocar o poema com o qual concorre no nosso site.
-Para concorrer: devem responder a este tópico com o link do poema com o qual concorrem.
-A editora nada cobrará ao autor, mas também nada pagará.
-À editora será inviável oferecer exemplares da obra.(serão porventura para cima de uma centena de poetas. seria um gasto gigante da nossa parte. Esperamos que compreendam...)
-A obra deverá custar entre 16€ e 20€ por exemplar.
-A versão ebook custará 2,99€.
-O lançamento da obra acontecerá na cidade do Porto (Portugal) na festa de aniversário do WAF. A realizar em Março de 2011.
-O critério de selecção só será usado pela editora no caso de haver mais de 100 candidaturas. Até às 100 candidaturas não haverá qualquer selecção: entrarão na Antologia todos os autores que assim o queiram. Pretende-se assim não colocar uma obra escolhida no mercado, mas sim uma "Cápsula do tempo" que represente toda esta comunidade, para quem sabe daqui a muitos anos, recordar.
-Concorrer à Antologia será aceitar as regras da mesma. A nível legal irá considerar-se a mesma como declaração de cedência de direitos de autor. Não obstante o disposto, todos os autores que concorrerem com um Poema serão livres de incluírem esse mesmo poema em livros seus ou em outras Antologias de outras editoras.
Comentários
minha colaboração
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/flores-de-sexta-feira
Poema para a antologia
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/poema-para-um-amigo
Aqui está o poema que envio para a antologia,
Por favor, publiquem o meu nome sem o irritante underscore. publiquem assim "Carlos Costa". Nada de underscores.
Poema: VOZ DO SILÊNCIO
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/voz-do-sil%C3%AAncio
ANTOLOGIA DO WAF
O meu poema para concorrer ...
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/composi%C3%A7%C3%A3o-do-amor
Poema
Eis o meu poema...
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/prostituto
3º Antologia do WAF
A minha poesia para a 3º Antologia do WAF
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/detalhes-da-nossa-exist%C3...
Minha participação
Eis a minha humilde contribuição com um poema sobre o que acho do poder de quem nos governa...
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/%C3%A1-frente-de-uma-na%C3...
obrigado
MINHA CONTRIBUIÇÃO AO 3ª ANTOLOGIA WAF
ESCREVO-ME
Vem amor de muitos feitos
dê um jeito no meu jeito
arranca a força meus defeitos
tenha dó
Dá amor solto que mereço
sem ter fim, mas só começo
por paixão não tem apreço
o coração só
Embale a vida com teus hinos
não dê ouvidos aos desatinos
do coração ermo e peregrino
da alma em pó
Atende a voz que a ti clama
pede amor mas nunca ama
sem piedade me esgana
a garganta, o nó
Coração só
da alma em pranto tenha dó
da garganta desfaça o nó
e que o amor não acabe em pó
Aqui minha participação.
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/c%C3%B3lera-1
... Ou uma tentativa de participar.
3º Antologia
Fica aqui um pouco dos meus escritos.
GilGil
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/de-novo-o-velho-nada
3ª Antologia
Eis a minha participação;
CABEÇA ERGUIDA
Um silêncio absoluto
Se fez em lágrimas
Lágrimas
Lágrimas
Uma raiz se soltou deixando um vazio
Numa ressonância
Profunda em minha alma.
Mãe, você se foi
O seu corpo,
A sua voz,
Mas não a sua essência,
A sua história,
A sua alma
Sempre presente;
Um gesto protetor a todos
Uma fonte de alimento
No acolher,
Sarar a feridas
Uma palavra
Um incentivo
Uma força imperativa
de empurrar para frente
"Cabeça erguida"
- Assim dizia a quem consolava...
Mesmo que o dia pareça sem sol
com a sua ida:
Olharei o horizonte,
Sentirei a sua presença
O seu perfume
E escutarei o seu chamado:
"Cabeça erguida"...
( A Memória de Hilda Brainer)
Suzete Brainer.
Um grande abraço para todos!
Eis o link da minha poesia:
Eis o link da minha poesia: Cabeça Erguida.
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/cabe%C3%A7-erguida
Poema "Pensamento" por Pedro Rebelo
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/pensamento-7
Texto para 3ª Antologia do WAF
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia-ministerio/ritual
Abraços,
Willian Delarte
MEU POEMA PARA A 3ª ANTOLOGIA WAF
Segue o link do meu poema "TRABALHO", para a 3ª ANTOLOGIA DO WAF.
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/trabalho
Atenciosamente
Josée Carlos Gueta
MEU POEMA PARA A 3ª ANTOLOGIA WAF
Segue o link do meu poema "TRABALHO", para a 3ª ANTOLOGIA DO WAF.
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/trabalho
Atenciosamente
Josée Carlos Gueta
MEU POEMA PARA A 3ª ANTOLOGIA WAF
Segue o link do meu poema "TRABALHO", para a 3ª ANTOLOGIA DO WAF.
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/trabalho
Atenciosamente
Josée Carlos Gueta
Minha participação.
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/outro-mundo-0
Minha participação
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/um-instante
O meu poema para participar no concurso antologia
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/quando-morte-chamar-por-mim
Quando a morte chamar por mim
Certo dia a vida acaba
Como se de um sopro se trata-se
E alma que num corpo se trava
por fim dele pode libertar-se.
Sinto leveza no corpo
Na hora da partida
Corpo frio, corpo morto
Corpo em fim de vida.
Eleva-se a alma par o Céu,
Da terra levo saudade,
Parto da noite escura, tal qual bréu
E chego à eternidade.
Brilho alvo da Aurora
Anjos num coro cantando
recebem a minha Alma,
E como sou pecador
Quando a morte chamar por mim
Vou aos pés do Jesus Senhor
E invadido por tanto amor
A minha vida chega ao fim.
3ª Antologia do WAF
Meu texto para a 3ª antologia do WAF
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/outono-3
Saudações.
O meu poema para a Antologia
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/sem-t%C3%ADtulo39
3ª Antologia do WAF
http://worldartfriends.com/pt/club/poesia/depress%C3%A3o-doen%C3%A7-do-s%C3%A9culo-21
ENVIO POEMA PARA LA ANTOLOGIA
AMOR
Dulce miel embriagadora de los sentidos,
Que atrapa la alegría en nuestras vidas,
Éxtasis ilimitado de locura,
Por el alma llena;
Que por ti suspira.
Fuerza invisible que nos lleva al precipicio,
Ahondando en el valle,
De pasión y de ternura,
Se encarna en mí ser esta delicia,
Que eleva, que trasciende y que motiva.
Encendiendo las venas que recorren por el cuerpo,
Trastornando la razón,
En dulces penas,
Acribillando el corazón;
Con la tristeza,
Hermoso, sutil y transparente,
Es el amor, en nuestras vidas.
Amor, que por ti todos gritan;
Embriagados…
Sin saber que significas.
Encontrados en el rincón,
De la ignorancia,
Creencias vagas, simples y ambiguas,
Se pierden infamemente en la neblina,
Sin saber que eres puro sacrificio.
Aquel que ah sentido en carne propia,
La entrega…
Sin esperar nada a cambio,
Así, bello sentimiento…
Que perdonas y cobijas,
Al calor de tu bondad,
Reinas, reclamas y te eternizas.
Autor: Miguel ramón Fócil Jiménez
Calle José Víctor Jiménez 307
C.P. 86800
Teapa, Tabasco; México
Tel. Cel.: 932 109 03 33
Boas! Ainda bem que o prazo
Boas!
Ainda bem que o prazo foi prolongado. Já começo a ficar habituada, ;o)
Bjos
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/leito-da-saudade
Minha participação
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/o-desperta
http://www.worldartfriends.co
http://www.worldartfriends.com/en/club/poetry/poetry
Antologia
minha participação
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/sigo-prociss%C3%A3o-na-dis...
Parabéns pela iniciativa!
3ª Antologia do WAF
Segue ai o poema com que me candidato:
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/fa%C3%A7-sua-escolha
NAO CONSIGO POR O POEMA NO SITE
PEÇO AJUDA, POIS ATE AGORA NAO ACHEI O ICONE QUE TENHO QUE ACIONAR PARA POR O POEMA NO SITE. ME AJUDEM PELO EMAIL: adrianavargas.ocadv@hotmail.com
Bom dia Adriana. Só tens
Bom dia Adriana.
Só tens que colocar o rato em cima do Browser, clicar no botão do lado direito e copiar o link. Depois vais à III Antologia, clicas em responder, fazes "paste" e escrever o que te apetecer, :o)
Espero ter ajudado.
Bjos
fica aqui o meu contibuto
fica aqui o meu contibuto =)
espero de gostem.
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/existem-palavras-que
Cumprimentos,
Annie Ferreira
Poesia para participação na 3ª Antologia do WAF
Acesse a poesia de autoria de Bernardo Almeida para a 3ª Antologia do WAF, acessando o link:
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/can%C3%A7%C3%A3o-para-nina...
3ª Antologia de Poesia do Worldartfriends - meu poema
até ao fim da linha
essa que fica pra lá do horizonte
essa que me atropela e fica distante
enfim
apenas essa que faz chorar
que faz sorrir
a que faz...
enfim
pensamento e sentidos activos
só disso e tudo
e enfim
nem sei se seria se tudo fosse simples
contudo
torna dificil,
sim, aumenta essa dificuldade pra sofrer e sentir mais
e sentir mais e sofrer ainda mais
e sofrer e sentir
tudo é dor, mas lá pelo meio, sentes
e sabes e sentes e sabes que quando sentes
sofres,
mas no fundo é fácil,
o dificil é esquecido
e a ilusão dá-te felicidade.
no fundo choras,
mas no fundo sentes que és feliz,
então somos... e acabou.
Diogo Dias
Poema para a 3ª Antologia do WAF
Redemoinho
• O amasso =O âmago=O osso=O pó=O regaço=O aço
• À solta, a língua do homem
• Rota a veste do viajante
• Sol escaldante
• Sonho distante
• Passos largo
• Volta e revolta, nessa insana distração
•
• Onde foram os tais?
• Tão soltos, Tão rotos
• Sombra e rosto
• Decadência de uma geração
• Onde estão, os que no passado deram as mãos? Viraram ilusão?
•
• À solta cataventos, as lembranças do momento
• Num redemoinho só; Virou pó
• Vestiu a viuvez do vento, e soprou alento, ao corações velhos e cansados
• Redemoinho de um tempo só, de um caminho sem volta
• Quem voou no teu funil, de branco virou anil
• As lavadeiras reclamaram das peças que perderam
• O vento nem fede e nem cheira
• Mas a poeira, essa, pinta a cara inteira, e embrenha nas entranhas, sempre após ao meio dia
• Estação primavera, ele sacudia, balançava o varal, esvoaçante terror
• Levava consigo a esperança, deixava apenas lembrança, redemoinho, que foi e que veio
• Tirou o esteio e soprou a ilusão, deixou assustados os homens que te contemplara
• Deixou em alguns corações, a dor
• Cataventos, não fora suficiente, para acalmar o teu ardor
• Redemoinho onde levastes o meu amor?
Elizaete Ribeiro
3ª Antologia do WAF
Aqui vai o poema com que me candidato:
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/sobre-tudo-e-sobre-nada-0
Um abraço
Participar da 3ª antologia WAF
Agradeço à equipe de atendimento.
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/desalento-incluir-esta-poesia-na-sele%C3%A7%C3%A3o-da-3%C2%AA-antologia-worldartfriends
Para Terceira Antologia
http://worldartfriends.com/pt/club/poesia/patetico-eu
Abraço
3º Antologia do WAF
Aqui fica minha marca.
Anita
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/s%C3%B3-7#new
3ª Antologia do WAF_errata
deixo aqui o poema corregido:
De ti quero o amor
o toque do corpo no silêncio do desejo
Barcelona e um beijo
o aroma nu da pele em cor
ver o coração dormente
e ser-te sempre.
Poema para Antologia
Segue minha contribuição para antologia poética:
Olhos de cego
Leio o mundo com os
Olhos de um cego.
Vejo por outros sentidos,
a dor por trás de uma palavra,
as vidas por trás das janelas
e tudo isso passa a ter
a cor da escuridão
a cor que se sente
com a alma
com a língua
com os dentes
da realidade que ninguém vê.
Fora da superfície
ouço o som dos surdos
que vibra em meu peito
os gritos daqueles
que em mim habitam
e tento calar.
Emudeço e sigo.
Não me pareço com
ninguém além
de mim mesma,
mas me encontro
em tantos olhares
que me perdi de mim
há tempos.
Não sei mais como voltar.
Cláudia Marczak
Poema para Antologia
Fábulas de Embalar
I
Nas sombras,
por entre segredos,
escondem-se
bruxas e duendes…
Na cadência dos dias,
nas ausências do tempo
abundam fadas e moiras por encantar.
Nos sonhos de crianças
vivem velhos faunos e centauros,
doutras lendas e doutras terras.
Nestes versos repousam
memórias de fábulas adormecidas
à espera que alguém
acorde e as comece a contar.
II
Numa floresta encantada,
entre duendes e fadas,
vive um pastor de memórias.
Guardador de velhas estórias,
ele apascenta-as,
como se ovelhas fossem
e seu rebanho de lendas
vive, revive e morre
nas almas dos narradores.
À noite, junto à fogueira,
o velho pastor empresta o cajado
a uma plêiade de contadores,
desde a criança travessa
ao sisudo escritor.
Na frondosa floresta,
sobra só uma estória por contar,
a do pastor de fábulas
e sonhos cor de mar.
© Miguel Raimundo
Poema de participação Antologia
Poema participação:
Doce Silêncio
Corre-se dia e noite por enigmas gastronómicos do nosso apetitoso mundo,
Como se numa festividade nobre entrassem a todo o segundo,
Nos conventos de antigamente…
A fome e a importância do romântico belo presente,
A ironia e o burlesco de proclamar
A gula como pecado sobre um dos mais belos contos de encantar.
Clássicos curiosos deleitados pelos poderes do açúcar e da farinha,
Agradeceram aos céus a fórmula desenvolvida entre fé e prazer
Pelos dentes, pela língua, pelo sistema digestivo, à vida docinha,
Jubilando-se por um dos pecados mais doces acometer!
Gula e convento deviam ser opostos, inimigos de dogmas como sol e lua,
Os olhos, como em viagens por sonhos alindados,
Observaram e observaram, sem fim, a confecção a lhes agradar:
Bolos, doces, compotas e fins de refeição suscitados,
Actos como de teatro histórico de aprisionar a alma ao paladar!
O uno salão de jantar, patriótico e fabuloso, diante das brisas de revelação,
Ornamentado por conversas sumarentas, lorde de receitas divinas que fosse,
De toda a sua manteiga se pintava nos ovos e os ovos adoçavam o ego e o coração…
Puro gozo e puro deleite da arte que era ser amante de possuir algum doce
De formas sensuais, paladares lustrosos; canta-se alegria e devora-se um doce!
Silêncio rememora a ousadia de saborear qualquer coisa de superior,
Dir-se-ia um templo prudente, uma ala de lábios cosidos com casca de frutos
E mulheres de dedo na vertical sobre o tecido labial instando silêncio de carinhos enxutos.
Graciosas fogueiras aqueciam todos os presentes, sem esgrimir letras,
Aqueciam, brilhavam e actuavam soberbas, as fogueiras, ensinando os presentes
A contemplarem silêncio, serem silêncio, estarem quentes, no calor de silêncios quentes,
As fogueiras de uma jornada prolongada em descobertas e aperfeiçoamentos sociais.
As noites, festins de ternura e complacência, silenciosas,
Respeitantes ao carácter tranquilo do globo de silêncio em ditosas horas,
Eram visitas ideológicas por atingir melhor gosto sob ausências sonoras.
A passagem do tempo altera pouco vontades de gosto,
A massa da doçaria avivando a essência e a textura de vício, essa sorridente,
Simbolizaria todas as características do doce escolhido por ávida boca.
O doce é um apreço majestoso, criado ao nascer de um dia e adorado até ao sequente;
Por ter amantes concorrentes, se perde um pouco na memória, mas a boca,
Essa fonte inesgotável que dá e recebe prazer,
Não esquece o rosto, o beijo, o abraço, dos seus doces predilectos nem que ao alvorecer…
Vivam todos; caramelo, doce, aveludado aroma, cheiro açucarado, sumarentas gulodices!
Os doces são pecados que pecaminoso em si ferve, prazeres que folião em si excita,
São demónios e anjos sob moderação e excessiva adoração que tudo suscita…
O que é que foi ter um sonho e o que é que foi sonhar?
Tudo faz parte do sonho e faz tudo parte da realidade?
Não conseguir entender o que é diferente ao terminar,
Não conseguir entender o sabor dissemelhante da impassibilidade.
O doce sonhado é tão bom quanto o realizado,
Simplesmente pela presença da conquista, da consumação.
As barreiras da doçura na cozinha são as dos palcos de silêncio enclavinhado,
Em modelação, transparentes, frágeis, femininas, ameigadas, namoradas.
Relaxantes… acreditar piamente, que o silêncio ajuda a perceber as assaz realidades,
Tal-qualmente os doces propiciam à exaltação, desde os sentidos às verdades!
© Mosath
poema para publicar na antologia
Poema para publicar no livro
Encontrei a voz dos ditadores. Encontrei o rosto da fome
Vocifera-se a pena
em discursos cuspidos
que nunca salvou o seu penar.
Entre apertos de mãos
acorda-se quantas migalhas se vão despejar
sem a fome calar.
Oferecidos ao solo
pereceram já de sentença registada à nascença
pela posse de melanócitos acusativos da vislumbrada diferença.
Diferença móbil para ditar o dialecto do poder.
Encontrei-os já de mucosas cianosadas
em semblantes apáticos
em corpos prostrados.
Serão depois apenas matéria que será esvanecida
restando, apenas para alguns de nós, a memória sequiosa de ser esquecida.
De: Elsa Menoita
Poema para a Antologia.
Poema para a Antologia:
Os ventos da Passagem.
Vou escrevendo
no lugar do amor as nódoas,
selecionando reticências,
às vezes abreviando as horas em hi-atos quase perfeitos.
Se me dessem novamente a chance de nascer,
certamente eu voltaria em forma de onda
ou vento
sem mais véus entre mim e o sagrado futuro
das quedas.
Seria então a verdade refluxa nos mares,
desceria os montes para
as águas pacíficas,
os mares de Açores,
mares mediterrâneos,
mares de trânsito em São Mateus
um porto insólito...
E seria do vento a voz
a correr sem ordem,
a dar de comer o
o corpo da vida
pelos corredores frios
das cidades acesas .
E vento e mar
ao me sentir, enfim, o chegado estrangeiro
perceberia ele então minha mensagem
E ao me adentrar
perceberia ele então minha miragem
E ao me deixar
ou molhar as pontas visíveis
ou o invisível do mergulho
ou me calar
– e me colocar sempre muda –
nas pedras – quiçá -
de tão estranhos enigmas,
eu me quebrando,
quebrando toda na areia
...
perceberia então o encanto do vosso silêncio
e a candura da vossa passagem
sentindo a fundo a solidão comungada dos pássaros.
Assim quebrante
de alma e viagem
lá onde reina
a vossa insemelhante beleza,
vosso amor de encarnados
de naturezas,
eu, vento e mar, onda e areia,
tomada do corpo estrangeiro
diria:
só lamento a incompletude
na inabilidade de criar-vos, meu próprio Deus.
Patrícia Porto
Participação na antologia
Procuro
Na imensidão da noite
Me perco e me procuro
Sinto o frio gelar meu corpo
E no vento um murmuro
Busco algures o que perdi
Destemido é o meu ser
A lembrança do que vivi
A tormenta do perecer
Agito águas paradas
Que mais ninguém ousa cruzar
Águas turvas e assombradas
Que teimam em me arrastar
Levanto o pó dos meus caminhos
Deambulo mal conseguindo ver
Percorro baldios e trilhos
Na ânsia do novo amanhecer
Na madrugada do meu ser
Vejo a luz que me ilumina
O mar é ouro puro
A terra purpurina
Pássaro livre me tornei
Vejo a vida no meu planar
A minha essência procurei
Na liberdade fui me encontrar
Catarina Ferreira
poema para antologia
Eis o meu poema para a antologia da WAF,
LIBERDADE
Vim ao mundo de graça
não tenho de pagar
o que como
nem o que bebo
não tenho de pagar
a ponta de um corno
pela vida
nem tenho de trabalhar
para pagar o que como
nem o que bebo
nem sequer me tenho
de sacrificar
por coisa nenhuma
a vida é livre e gratuita
só faço o que quero
o que me dá
na real gana
e é isto que vos tenho
a dizer...
A. Pedro Ribeiro
Poema
Quando te conheci, senti-me um rapaz com sorte,
Não sabia que este sentimento fosse tão forte.
Assim que te beijei, não quis acreditar em mim,
Que este amor, seria algo eterno e sem fim.
Espero que sintas o que eu estou a passar,
Amo-te de verdade, e jamais quero parar.
Já chorei, sorri e voltei a chorar,
Tudo o que passei, não quero relembrar.
Todo o que sonhei, tive-te sempre no pensamento,
Dou de tudo, para ter um novo momento.
Não vou esquecer de nada, revive no meu coração,
Quero-te ter sempre comigo em recordação.
Será que é preciso chorar para sofrer ?
Aprender na vida, para poder vencer.
Se podasse relembrar todo de bom na memória,
Rebobinava sem problema, sonhando a nossa história.
Espero que não chegue a hora do adeus.
Sigo os teus passos e tu segues os meus.
Faço-te valer que te amo de verdade,
Só quero que te encher de carinho e vaidade.
Que sorrias todos os dias sem te arrependeres,
E que sigas o teu caminho, sem sofreres.
Encara este poema como uma carta num jornal,
Que a nossa história, jamais terá um gesto final.
Só quero que saibas, és a pessoa certa,
A porta do meu coração, está sempre aberta.
Quero ser mais que um amigo, sem nunca te magoar,
Não sais-me do pensamento, não te vou apagar.
Amor da minha vida, por fim alcancei-te
Procurei tanto por ti, finalmente encontrei-te,
Com esta carta, interiorizo o meu sentimento,
Fico alegre por fora, mas triste por dentro.
Tudo aconteceu tão rápido, não te vou esquecer,
Temos muito em comum, valor florescer.
És tudo para mim, o incentivo do meu viver,
Não penso nem quero pensar em te perder.
É tu quem eu penso e agora sonhava,
Enquanto estudava, era em ti quem eu pensava.
Tinha de tudo, menos o que me faltava,
O teu coração, que me completava.
És a dona do meu pequeno coração,
Jamais contigo, sei o que é a solidão.
Marcas presença no coração, sem autorização,
Mexes-te comigo, não sei te dar explicação.
Quero ir ao paraíso contigo e lá ficar,
És tudo o que necessito, só tu me fazes lutar.
Cada dia que passa, fico mais apaixonado,
Brinca comigo de forma a sentir-me, mais amado.
Percorro contigo o mesmo caminho,
Encontremos-nos no paraíso, não me deixes sozinho.
Estudo o teu passado assim o que me contas-te,
Soube que comigo, um dia deste sonhas-te.
Não era homem para voltar atrás,
As horas passam, amo-te cada vez mais.
Fica sabendo o quando gosto de ti.
Desejo-te sempre ao pé de mim.
By: Poeta do Escuro AKA Panqueca
3ª Antologia da WAF
Deixo aqui o meu poema:
5
De ti quero o amor
o toque do corpo no silêncio do desejo
Barcelona e um beijo
o aroma nu da pele em cor
ver-te no corpo dormente
e ser-te sempre.
Núria David
Participação em concurso
http://www.worldartfriends.com/pt/club/poesia/shakti
Aqui fica o link onde podem encontrar o poema com que pretendo participar.
Shakti
O silencio dos meus olhos
confidencia …
nestas..
paredes vazias
os sonetos românticos
em que mergulham minhas
pálpebras túmidas de fel ....
Torturando o sublime que cega
a voz das minhas lágrimas,
embriaga-me o medo da minha voz,
a fúria do retrato da minha ousadia,
a demência dos meus laços,
indicio de cansaço acelerado que mói...
encenando o teu adeus,
na agonia,
a doçura do meu senão,
No…
sopro lúcido da nudez do meu coração...
a melancolia frágil de Outono desmaiada em mim...
O que sou?
crisálida melancolia de corpo encenado,
ou, deslize primaveril agreste sem lucidez...
serei o âmbar do teu rosto,
em hora de tempestade,
sílaba salgada da tua boca ,
página lida sem cor,
Ou… apenas …
vocábulo vazio no teu olhar...
.Sandra Pinto