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Barro frio
Alguma vez além tão desejo de quem ama o olho que salta o vidro da janela.
Aquele dedo tocou o pecado incontrolável sonho tonto zunido da delícia.
Ave Maria inundada ao som dum estalido de arma.
Girinos se contorcem e velejam o ar da calçada.
Vamos ameaçar nossas narinas e nossas raivas,
Nossos cetros eretos encontram uma lua na caricatura pura
Da velhaca que esfulinha seus débeis diamantes de prazeres.
Alucinante algum dia tisne rufa na queda da cabeça até o passeio
Quem grita quer atenção quem ama tem medo
Sim, na agrura, no óbice amedrontador da lenha acesa no sonho da brasa
Sonhos fetais amamentam um ditado dom do soluço
Derretimento do sabor na fina lâmina da espada
Fincar, fincar até ferir o cuidado
A certeza tem somente um caminho,
Mas pode pegar o lado da dúvida
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Ministério da Poesia :
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