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Canto do fim
Esta demência que me acossa
É o resultado da minha genialidade
Que desperta um ser oculto
E um mundo exótico existente de pormenores.
Pequenos pormenores
Que ordenam todo este Universo
Abalado por ideias magistrais
Que permitem os meus pensamentos.
A escuridão em que me encontro
Revela o estado de espírito
Desta alma insana
Tétrica de amor pelo instante.
E a inspiração que se alumia
Emana-se do mundo que se vê pela janela
Um mundo sombrio e sinistro
Que não se dista do meu estado senil.
Peço agora o valor
Não para mim que sou inútil,
Mas para o que vos deixo
Que reproduz o nosso Mundo
Que sofre para existir e não tem culpa
De quem o não quer viver.
Se o faço é
Porque não quero viver nesta pena
E deixo, quem quer viver, em paz
E não poluo com os meus pensamentos reais
Aqueles que querem viver na ignorância.
É essa pessoa,
Exausta de pensar e debelada pela resignação,
Farta das insuficiências
Que alcança o Apocalipse
Tardio em aparecer para esta alma já exterminada.
Agora agarro-me ao baraço
O único amigo que me traz o que quero
Já que, pelo destino,
Continuava meu corpo a ser matéria.
Amanhã irei escrever-vos
Para vos contar como é bela a vida etérea.
Enquanto isso não advém(não falta muito)
Fiquem com os meus escritos terrenos.
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Ministério da Poesia :
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