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Filosofia
Título | Views | Respostas |
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Aristoteles |
Arte Poética -Capítulo X Das fábulas, umas são simples, outras complexas, por serem assim as ações que as fábulas imitam... |
631 | dom,12-abr-2009 | |
Aristoteles |
Arte Poética - Capítulo IX Pelo que atrás fica dito, é evidente que não compete ao poeta narrar exatamente o que aconteceu... |
1.071 | dom,12-abr-2009 | |
Aristoteles |
Arte Poética - Capítulo VIII Unidade de ação O que dá unidade à fábula não é, como pensam alguns, apenas a presença de... |
805 | dom,12-abr-2009 | |
Aristoteles |
Arte Poética - Capítulo VII Da extensão da ação Após estas definições, diremos agora qual deve ser a tessitura dos... |
815 | dom,12-abr-2009 | |
Aristoteles |
Arte Poética - Capítulo VI Da tragédia e de suas diferentes partes Falemos da tragédia e, em função do que deixamos... |
821 | dom,12-abr-2009 | |
Aristoteles |
Arte Poética - Capítulo V A comédia é, como já dissemos, imitação de maus costumes, mas não de todos os vícios; ela só... |
831 | dom,12-abr-2009 | |
Aristoteles |
Arte Poética - Capítulo IV Origem da poesia. Seus diferentes gêneros. Parece haver duas causas, e ambas devidas à... |
834 | dom,12-abr-2009 | |
Aristoteles |
Arte Poética - Capítulo III Diferentes espécies de poesia segundo a maneira de imitar Existe uma terceira diferença... |
676 | dom,12-abr-2009 | |
Aristoteles |
Arte Poética - Capítulo II Diferentes espécies de poesia segundo os objetos imitados Como a imitação se aplica aos... |
973 | dom,12-abr-2009 | |
Aristoteles |
Arte Poética - Capítulo I Da poesia e da imitação segundo os meios, o objeto e o modo de imitação Nosso propósito é... |
727 | dom,12-abr-2009 | |
Nietzsche |
Origem de Assim falou Zaratrustra “Zaratastra” é a obra pessoal do meu irmão, a história das suas experiências íntimas, das suas... |
619 | sab,11-abr-2009 | |
Nietzsche |
O Sinal Na manhã seguinte, Zaratustra saltou da sua jazida, apertou os rins e saiu da caverna, ardente e... |
861 | sab,11-abr-2009 | |
Nietzsche |
O Canto de Embriaguez I Entretanto, todos haviam saído um após outro, e se encontravam ao ar livre no seio da... |
763 | sab,11-abr-2009 | |
Nietzsche |
A Festa do Burro I Neste ponto da ladainha, porém, Zaratustra não se pode conter mais. Gritou por sua vez... |
883 | sab,11-abr-2009 | |
Nietzsche |
O Despertar Depois do canto do viandante e da sombra, a caverna encheu-se subitamente de risos e ruídos; e... |
707 | sab,11-abr-2009 | |
Nietzsche |
O Deserto Cresce, ai Daquele que Oculta Desertos! Solene! Digno princípio! Princípio de solenidade africana! Digno de um leão ou de um bramador... |
955 | sab,11-abr-2009 | |
Nietzsche |
Entre as Filhas do Deserto I “Não te retires — disse então o viandante que se dizia a sombra de Zaratustra. — Fica... |
919 | sab,11-abr-2009 |
