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cidade meu amor
Cidade meu amor.
Na robustez de um ser já perdido
És firmeza na cedência
Clareza na perspicácia
Sentido na ausência.
És ser para homem ser
Desejo para humano emoção despertar
Um sentir, um desabrochar.
No amor, cedeste lugar
Ensaiaste novo sentir
Lugar para adorar.
És amor!
Sentido!
Firmeza
Dor.
Na tristeza de um partir alma cedeste
Para no fim homem de ti dizer:
Perdeste.
Nada em ti é já aqui
Neste antro que de ti diz malvadez
Onde despertas emoção
Lugar de amorosa rudez.
És mal dita, no de outro dizer
Impedida de ti crescer
Na alheia vontade
Que te consome ser.
És de ti perdida
Cedida a ser funesto
Que de ti tira vida
Deixa de ser modesto.
És mais ser na partida.
Em ti repousa meu ser
Minha alma
Meu sopro
Meu crer.
Quando em ti piso
Minha alma agita tormento
Desgosto
Quando paraíso é teu posto.
Criaste rude gente
Não tens quem te adore.
És vislumbre perdido
Alma cedida
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Ministério da Poesia :
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