CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Baudelaire Biografia
Charles-Pierre Baudelaire (Paris, 9 de Abril de 1821 — Paris, 31 de Agosto de 1867) foi um poeta e teórico da arte francêsa. É considerado um dos precursores do Simbolismo e reconhecido internacionalmente como o fundador da tradição moderna em poesia,[1] juntamente com Walt Whitman, embora tenha se relacionado com diversas escolas artísticas. Sua obra teórica também influenciou profundamente as artes plásticas do século XIX.
Nasceu em Paris a 9 de abril de 1821. Estudou no Colégio Real de Lyon e Colégio Louis-Le-Grand (de onde foi expulso por não querer mostrar um bilhete que lhe foi passado por um colega).
Em 1840 foi enviado pelo padrasto, preocupado com sua vida desregrada, à Índia, mas nunca chegou ao destino. Pára na ilha da Reunião e retorna a Paris. Atingindo a maioridade, ganha posse da herança do pai. Por dois anos vive entre drogas e álcool na companhia de Jeanne Duval. Em 1844 sua mãe entra na justiça, acusando-o de pródigo, e então sua fortuna torna-se controlada por um notário.
Em 1857 é lançado As flores do mal contendo 100 poemas. O livro é acusado no mesmo ano, pelo poder público, de ultrajar a moral pública. Os exemplares são presos, o escritor paga 300 francos e a editora 100, de multa.
Essa censura se deveu a apenas seis poemas do livro. Baudelaire aceita a sentença e escreveu seis novos poemas "mais belos que os suprimidos", segundo ele.
Mesmo depois disso, Baudelaire tenta ingressar na Academia Francesa. Há divergência, entre os estudiosos, sobre a principal razão pela qual Baudelaire tentou isso. Uns dizem que foi para se reabilitar aos olhos da mãe (que dessa forma lhe daria mais dinheiro), e outros dizem que ele queria se reabilitar com o público em geral, que via suas obras com maus olhos em função das duras críticas que ele recebia da burguesia.
Morreu prematuramente sem sequer conhecer a fama, em 1867, em Paris, e seu corpo está sepultado no Cemitério do Montparnasse, em Paris.
Nasceu em Paris a 9 de abril de 1821. Estudou no Colégio Real de Lyon e Colégio Louis-Le-Grand (de onde foi expulso por não querer mostrar um bilhete que lhe foi passado por um colega).
Em 1840 foi enviado pelo padrasto, preocupado com sua vida desregrada, à Índia, mas nunca chegou ao destino. Pára na ilha da Reunião e retorna a Paris. Atingindo a maioridade, ganha posse da herança do pai. Por dois anos vive entre drogas e álcool na companhia de Jeanne Duval. Em 1844 sua mãe entra na justiça, acusando-o de pródigo, e então sua fortuna torna-se controlada por um notário.
Em 1857 é lançado As flores do mal contendo 100 poemas. O livro é acusado no mesmo ano, pelo poder público, de ultrajar a moral pública. Os exemplares são presos, o escritor paga 300 francos e a editora 100, de multa.
Essa censura se deveu a apenas seis poemas do livro. Baudelaire aceita a sentença e escreveu seis novos poemas "mais belos que os suprimidos", segundo ele.
Mesmo depois disso, Baudelaire tenta ingressar na Academia Francesa. Há divergência, entre os estudiosos, sobre a principal razão pela qual Baudelaire tentou isso. Uns dizem que foi para se reabilitar aos olhos da mãe (que dessa forma lhe daria mais dinheiro), e outros dizem que ele queria se reabilitar com o público em geral, que via suas obras com maus olhos em função das duras críticas que ele recebia da burguesia.
Morreu prematuramente sem sequer conhecer a fama, em 1867, em Paris, e seu corpo está sepultado no Cemitério do Montparnasse, em Paris.
Cronologia
1821 - (9 de abril) Nasce em Paris Charles-Pierre Baudelaire, filho de François Baudelaire e Caroline Archimbaut-Dufays.
1827 - Morre François Baudelaire.
1828 - A sua mãe casa em segundas núpcias com o militar Jacques Aupick.
1832 - O Coronel Jacques Aupick é transferido para Lyon levando consigo a esposa e o seu filho Charles Baudelaire.
1833 - Baudelarie é matriculado como aluno interno no Collège royal de Lyon.
1836 - O Coronel Jacques Aupick é nomeado para o Estado Maior do Exército em Paris. Recomeça os estudos em Paris.
1838 - Viagem aos Pirenéus com a mãe e o padrasto. É após esta viagem que ele escreve o poema Incompatibilité.
1839 - Baudelaire conclui o curso colegial. Seu padrasto é promovido a General da Brigada.
1840 - Baudelaire vive na pensão Lévêque et Bailly e faz amizade com dois jovens poetas, Gustave Le Vavasseur e Ernest Prarond
1841 - Pressionado pela família e pelo padrasto, que não admitiam sua independência e determinação, Baudelaire é obrigado a embarcar num navio em Bordeaux com destino a Calcutá. Meses depois o General Aupick, seu padrasto, recebe uma carta do comandante do navio dando conta de que o jovem Baudelaire decidiu abandonar a viagem na Ilha de Réunion, não indo mais a Calcutá.
1842 - Retorna a França. Ligação com Jeanne Duval, uma jovem mulata que ele conhece no teatro Porte Saint-Antoine. Conhece Félix Tournachon, fotografo conhecido como Nadar, de quem fica muito amigo. Baudelaire atinge a maioridade e recebe a herança deixada por sua pai no valor de 75 mil francos. Passa a morar na Ilha de Saint-Louis em Paris.
1843 - Estreia numa colectânea literária chamada Vers. Muda-se para o Hotel Pimodan, conhece muitas pessoas ligadas às artes, como poetas, pintores e marchands. É nesse hotel que Baudelaire reencontra o poeta Theóphile Gautier, sua futura paixão Apolonie Sabatier, e Fernand Boissard, pintor morto prematuramente. É aí que instala o famoso Club des Haschischins, que inspirará Baudelaire para escrever a primeira parte dos Paraísos Artificiais.
Submited by
sábado, maio 14, 2011 - 14:39
Poesia Consagrada :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2748 leituras
other contents of Baudelaire
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Obsessão | 0 | 775 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Sedução do Nada | 0 | 825 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Spleen | 0 | 670 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Tédio | 0 | 764 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : O Ideal | 0 | 652 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : A Giganta | 0 | 808 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Perfume Exótico | 0 | 814 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Intangível | 0 | 1.045 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Génio do Mal | 0 | 691 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Sed non satiata | 0 | 1.243 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Esterilidade | 0 | 658 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Os Mochos | 0 | 1.115 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Os Mochos | 0 | 780 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : A Música | 0 | 786 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Sepultura d'um poeta maldito | 0 | 1.012 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Uma gravura fantástica | 0 | 486 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : O Morto prazenteiro | 0 | 673 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : O Tonel do Rancor | 0 | 627 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Elevação | 0 | 686 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : Correspondências | 0 | 936 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : A Musa Enferma | 0 | 668 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : A Musa Venal | 0 | 768 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : O Monge Maldito | 0 | 801 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : O Inimigo | 0 | 863 | 11/19/2010 - 15:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Geral | Charles Baudelaire : O Azar | 0 | 906 | 11/19/2010 - 15:54 | Português |
Add comment