CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Cancioneiro - De onde é quase o horizonte

De onde é quase o horizonte

De onde é quase o horizonte
Sobe uma névoa ligeira
E afaga o pequeno monte
Que pára na dianteira.

E com braços de farrapo
Quase invisíveis e frios,
Faz cair seu ser de trapo
Sobre os contornos macios.

Um pouco de alto medito
A névoa só com a ver.
A vida? Não acredito.
A crença? Não sei viver.

Fonte: http:// www.ciberfil.hpg.ig.com.br

Submited by

quarta-feira, setembro 30, 2009 - 14:50

Poesia Consagrada :

No votes yet

FernandoPessoa

imagem de FernandoPessoa
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 14 anos 18 semanas
Membro desde: 12/29/2008
Conteúdos:
Pontos: 745

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of FernandoPessoa

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Às vezes entre a tormenta 0 889 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Atravessa esta paisagem o meu sonho 0 1.067 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Autopsicografia 0 969 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - (?) Azul ou verde ou roxo 0 879 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Baladas de uma outra terra 0 1.069 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Bate a luz no cimo... 0 852 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Brilha uma Voz na Noute ... 0 982 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Canção 0 790 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Vendaval 0 655 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Vou com um passo como de ir parar 0 861 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Abat-Jour 0 1.304 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Abdicação 0 719 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Abismo 0 784 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - A Grande Esfinge do Egito 0 760 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - A minha vida é um barco abandonado 0 711 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - A morte chega cedo 0 1.255 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Andei léguas de sombra 0 602 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - A alcova 0 947 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Cancioneiro - Ao longe, ao luar 0 891 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Quanta mais alma ande no amplo informe 0 1.630 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Que suave é o ar! Como parece 0 748 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Relógio, morre 0 1.005 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Se alguém bater um dia à tua porta 0 728 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Se tudo o que há é mentira 0 964 11/19/2010 - 15:55 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Sim, tudo é certo logo que o não seja 0 1.484 11/19/2010 - 15:55 Português