CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Qual é a tarde por achar

Qual é a tarde por achar

Qual é a tarde por achar
Em que teremos todos razão
E respiraremos o bom ar
Da alameda sendo verão,

Ou, sendo inverno, baste 'star
Ao pé do sossego ou do fogão?
Qual é a tarde por voltar?
Essa tarde houve, e agora não.

Qual é a mão cariciosa
Que há de ser enfermeira minha —
Sem doenças minha vida ousa —
Oh, essa mão é morta e osso ...
Só a lembrança me acarinha
O coração com que não posso.

Fonte: http://www.secrel.com.br/jpoesia/fpesso.html

Submited by

segunda-feira, setembro 28, 2009 - 16:56

Poesia Consagrada :

No votes yet

FernandoPessoa

imagem de FernandoPessoa
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 14 anos 37 semanas
Membro desde: 12/29/2008
Conteúdos:
Pontos: 745

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of FernandoPessoa

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Deixa-me ouvir o que não ouço... 0 1.012 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Deixei atrás os erros do que fui 0 1.126 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Deixem-me o sono ! Sei que é já manhã 0 952 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Deixei de ser aquele que esperava 0 553 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - As lentas nuvens fazem sono 0 1.029 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - As nuvens são sombrias 0 982 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Como uma voz de fonte que cessasse 0 1.189 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Basta Pensar em Sentir 0 822 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Bem, hoje que estou só e posso ver 0 763 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Bóiam farrapos de sombra 0 1.070 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Brincava a criança 0 2.007 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Cai chuva do céu cinzento 0 667 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Cai chuva. É noite. Uma pequena brisa 0 882 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Caminho a teu lado mudo 0 1.199 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Cansado até os deuses que não são 0 1.887 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Cansa ser, sentir dói, pensar destruir. 0 1.179 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Canta Onde Nada Existe 0 917 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - Ceifeira 0 1.058 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral EPITHALAMIUM XVII 0 900 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral EPITHALAMIUM XVIII 0 968 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral EPITHALAMIUM XIX 0 1.051 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral EPITHALAMIUM XX 0 850 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral EPITHALAMIUM XXI 0 752 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral EPITHALAMIUM ANTINOUS 0 996 11/19/2010 - 16:54 Português
Poesia Consagrada/Geral Poesias Inéditas - A pálida luz da manhã de inverno 0 840 11/19/2010 - 16:54 Português