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Acto supremo
O acto supremo da simplicidade
É o ser capaz de sentir a natureza
Exaltar-se quando meia primavera,
Amadurecer no verão ,paliar
No Inverno o coração com o cetim
Dos sonhos pra o sentir tranquilo
No bocejo da seiva, simples como
Fui eu toda a vida e ainda as mãos
Dessa tranquilidade vêm salpicadas
De gotas e da idade, tento de facto
Sentir a natureza e quando estou
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
O facto supremo é o que faz a alma
Ao talento distar menor e isso acalma
Da natureza as folhas e a erva quanto
Mais a minha pele salpicada de gotas
De água de todas e das muitas fontes
Minhas e frias rios cenários decerto ilhas
Mil e estradas em Abril Maio Junho…
Jorge Santos (01/2016)
http://namastibetpoems.blogspot.com
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Ministério da Poesia :
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Comentários
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De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento
De bem comigo próprio as
De bem comigo próprio as árvores
São o que ma faz parar para respirar
Grande e talvez o mar o luar e o vento