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Casa branca,
Gare da Casa branca,
Desejo nem sentir nem pensar,
Nem um nem outro são brancos
Tanto, como a convicção que preciso
Pra não ter coisa alguma,
Nem estação nem apeadeiro,
Para emoções sem destino,
Como as que tenho, sou livre
E contudo nada sou senão
Prisioneiro do existir e do
Querer que não quero saudar,
Não por moda ou desuso,mas
Separar-me dele é doloroso,
Requer desertar do corpo,
Coisa que nem sei se posso,
Salvo impor silencio ás sensações,
Quer as invente, quer às reais
Principalmente fora do corpo,
Que é onde me fundo e o meu chão
De estação centra,l ou gare
Escura mas com privilégios de tudo
O que é mundo, por isso desejo
Nem sentir, nem pensar como
Toda a gente,ser livre de destinos
Impostos pelos materiais que geram
Os sentires de mim e de tudo…
Jorge Santos (25/08/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
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